28 janeiro 2013

Bolsas Clá$$icas - Mania de Caracol

Bolsa é uma das minhas paixões e vícios. Eu sempre compro bolsas, mas como já disse aqui, nunca paguei mais do R$150,00 numa. Como vc pode imagina, nunca terei uma bolsa de marca ou algo digno de muuuuuito olofote e não me preocupo com isso. Porém, eu gosto de pesquisar e saber sobre o mundo da moda. Mas uma coisa eu te digo... eu só usaria uma réplica dessas bolsa se fossem muito, muuuuuuito bem feitas... senão, morreria de vergonha :P

Aqui estão 6 modelos considerados eternos e que muitas editoras de moda dizem que valem cada centavo. (via modismonet)

Hermès ‘Birkin’

Hermès ‘Birkin’: Querer ela é fácil, mas conseguir nem tanto. A bolsa requer uma lista de espera e apenas uma quantidade limitadíssima é fabricada por ano. É sem dúvida a bolsa mais exclusiva e desejada do mundo. Ela foi criada em 1984 por Jean-Louis Dumas para a cantora e ícone de estilo Jane Birkin. Os dois sentaram juntos em uma viagem de Paris a Londres e Jane levava uma bolsa grande de palha que, ao guardar acima do assento de avião, deixava cair todos seu pertences. Comovido, o executivo da Hermès fez a gentileza de criar uma bolsa para suprir as necessidades da cantora.

Hermès ‘Kelly’

Hermès ‘Kelly’: Criada em 1935 com o nome ‘Sac à dépêches’ ela é uma das bolsas mais antigas da Maison francesa Hermès. Depois seu nome foi trocado para ‘Kelly’ em homenagem a atriz (e mais tarde princesa) Grace Kelly. De acordo com o livro Handbags: What Every Woman Should Know, a princesa de Mônaco usava a bolsa para esconder sua gravidez (ainda não anunciada) dos paparazzi, fazendo da bolsa ainda mais famosa. Como a irmã Birkin, a bolsa é difícil de conseguir e garante exclusividade e elegância para suas donas.

Chanel ‘2.55

Chanel ‘2.55’: Quando alguém fala “bolsa Chanel” garanto que você vai pensar nessa aqui. Na década de 20 a fundadora da maison, Coco Chanel, cansou de carregar bolsas na mão e decidiu inventar uma bolsa que pudesse ser carregada no ombro. Inspirada em bolsas de soldados, a bolsa teve a sua primeira versão lançada em 1929. Em 1954, Coco fez seu retorno à indústria da moda e redesenhou a bolsa. O nome ‘2.55’ vem da data de criação: fevereiro de 1955. O que poucas pessoas sabem é que a alça de corrente e couro só apareceu depois e a original vinha com a fechadura ‘mademoiselle’. A fechadura ‘CC’ foi introduzida por Karl Lagerfeld, na década de 80. Hoje, existem inúmeras variações no design, mas na minha opinião nenhuma mais bonita do que a original.

Dior ‘Lady Dior’
Dior ‘Lady Dior’: Criada nos anos 90, quando Gianfranco Ferre ainda comandava a criação da marca, nenhuma outra bolsa da Christian Dior conseguiu alcançar seu status. Ela ficou famosa nas mãos da ex-primeira-dama francesa Bernadette Chirac, mas só virou imortal quando a Princesa Diana a escolheu como favorita. Ela ganhou sua primeira Lady Dior como um presente do então presidente Jacques Chirac, em visita à França. A princesa foi tão importante na divulgação do modelo que a grife decidiu acrescentar o título ‘Lady’ ao nome da bolsa; uma referência direta ao apelido de Diana: Lady Di.

Louis Vuitton ‘Speedy’
Louis Vuitton ‘Speedy’: Esta é sem dúvida a bolsa clássica da Louis Vuitton. Ela já recebeu makeovers de artistas e pode vir em uma variedade de tons e materiais. Mas sua origem vem do inicio da década de 30 quando a grife, conhecida por produzir bagagens, era comandada por George, filho do fundador Louis Vuitton. Ele viu a necessidade de criar bolsas de mão e a Speedy surgiu como uma re-interpretação da tradicional mala ‘Travel Keepall’. A atriz Audrey Hepburn ajudou a propagar o design e a estabeleceu como a melhor bolsa para o dia-a-dia de uma mulher cosmopolita. Hoje a bolsa é um dos modelos mais imitados no mundo e a Louis Vuitton vive constantes batalhas judiciais para manter a exclusividade de seu incrível design.

Gucci ‘Jackie’

Gucci ‘Jackie’: Quando esta bolsa foi criada pela grife italiana Gucci seu nome era ‘Constance’, mas graças a Jacqueline Kennedy Onassis ela mudou de nome. O modelo passou a ser conhecido como ‘Jackie’ nos anos 60 quando a ex-primeira dama americana foi fotografada com ela quase que diariamente. A bolsa fez parte do armário de uma das mulheres mais bem vestida do mundo e, claro, tem sido um sucesso desde então.

Alguns outros modelitos que não são os mais clássicos, mas que estão merecendo um certo destaque nos dias de hoje.
Reed Krakoff ‘Boxer Satchel’ - R$2,5 mil

Céline ‘Bi Cabas Tote’ - R$4mil

Givenchy, ‘Nightingale’ - R$3,5mil

Louis Vuitton, ‘Sofia Coppola Bag’ R$8mil

Salvatore Ferragamo ‘Sofia’ R$4,5mil

17 janeiro 2013

Meu baú pra sempre



Desde que eu me conheço por gente eu "tenho" esse baú. A minha mãe que está passando as férias aqui em casa pode confirmar... Eu tive o privilégio de nascer e morar na casa da minha avó e deve ser por isso, também, que amo esse tipo de artigos. Lembra do post sobre a maleta?!

Ele está muito bem usado

Na infância, esse baú foi a minha casinha ou o meu esconderijo. Na adolescência eu descobri a tal etiqueta “Santos” do lado dele e tentava imaginar a viagem que esse baú fez para chegar lá em casa.

Etiqueta original

As alças de couro não aguentaram a ação do tempo

Quando me casei, não podia esperar pelo dia em que eu o traria para a miiiiiiinha casa. Esse dia chegou em novembro do ano passado. Eu fiz festa. E hoje, quando estou fora de casa, morro de saudades de olhar pra ele. Meu sonho era tê-lo dentro do meu quarto, porém hoje não é possível. Mas espera só quando eu tiver o quarto dos meus sonhos...




Eu acho que essa caixinha deve ser da mesma época do baú



Ainda não tenho vontade de fazer algum tipo de restauração nele... mas gostaria que ele não "envelhecesse" até se acabar, sabe? Preciso ver como conservá-lo assim... desse jeitinho. Esse cantinho da casa ficou a cara de casa de um Hobbit, fala sério?!

E vcs? Curtem esse tipo de “velharia”?

15 janeiro 2013

Meus temperos = meus segredos

Porções mágicas

Uma das minhas manias lá em casa é cozinhar. Todo final de semana, faço com gosto todas as nossas refeições. Este é o meu momento alquimista ;)

Eu não sou do tipo que gosta de colecionar receitas e tals... mas aquelas dicas, aqueles pulos do gatos, eu curto de montão. Desde que eu me conheço por gente, vejo a minha mãe usando um tempero verde delicioso na comidinha dela. E agora, na minha casa, sinto falta daquele tempero.

Graça a Deus, ela tem preparado esse toque especial de balde e sempre sobre um potinho especial pra mim ;) A "porção mágica" verde da minha mãe é preparada essencialmente com cebolinha e salsinha trituradas. Pensa num cheiro maravilhoso..... pensa num gosto perfeito que isso dá uma carne ou peixe. Uh lá lá!!!

Tempero verde da minha mãe
Como minha mãe faz: "bata no liquidificador 1 quilo de cebola + um maço grande de salsinha + um maço grande de cebolinha verde + uns 2 ou 3 colheres de sopa cheias de folhas de manjericão + 3 cabeças de alho. Uso 2 colheres de sopa de água para começar a triturar. Se vc gostar de coentro, pode usar tbm."

No dia 24 de dezembro, saí pra comprar alguns últimos ingredientes para preparar a ceia de natal e encontrei um vendedor de alho descascado. Eu precisava de apenas 3 dentes, mas acabei comprando 1 quilo.

Usei os meus três dentinhos e não sabia o que fazer com o restante... pensei em congelar, mas uma  amiga chef me deu a dica de ouro! Triturar muuuuuuito bem o alho com um pouco de óleo e mantenha na geladeira. Você pode usar durante meses sem perder o gostinho bom do alho.

"Creme" de alho
Em nenhum desses casos eu coloco sal, prefiro administrar o sal no momento do preparo do alimento. Sábado passado, eu fiz uma carne de panela e usei esses dois temperos juntinhos... vc não pode imagina no que virou o caldinho da carne. Fica a dica ;)

12 janeiro 2013

Mini Nei

Nei e Vitor... no instagram acompanhe pela tag #mininei


Preciso contar uma história pra vcs que está mudando a minha vida e a vida da minha família...

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Há 15 anos, Nei Evandro tinha 18 para 19 anos e teve um rolinho com uma menina mais velha. Essa menina era casada, mas brigou com o marido e foi se consolar com o Nei. Eles foram além de conversa e beijinhos... A menina voltou para o marido e logo deu à luz a um menino. Dois meses depois ela disse para o Nei que o bebê era dele, mas o Nei, com a desconfiança de todo jovem, não acreditou que o filho era dele.

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Há 7 anos, eu e o Nei nos conhecemos e ele me contou essa história. Como  nós ainda não tínhamos nenhum relacionamento sério, eu simplesmente ouvi e aceitei a história, mesmo porque ele nunca mais tinha ouvido falar da menina, seu bebê e seu marido.

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Agora, depois de um rápido processo de reconhecimento de paternidade foi concluído pela justiça e temos 100% de certeza que o Nei tem um filho que é a cara dele. Um garoto lindo, inteligente, educadíssimo, esperto, sorridente... uma graça de menino.

Hoje, temos 100% de certeza que Deus nos presenteou com o maior de todos os presentes que é uma vida... um filho!

Hoje, o Vítor está aqui, passando as férias com a gente e me fazendo a “madrasta” mais feliz deste muuuuuuuuuuuundo!!!

Tenho o coração agradecido, pois Deus nos deu esta chance de resolvermos esta questão antes que Ele volte.

Definitivamente Deus não se atrasa, nem se adianta... Ele manda a bênção na hora certa! Confie nisso vc também ;)

11 janeiro 2013

O charme do imperfeito

Nesta sala, a mala foi improvisada como mesa de centro. As marcas do uso comprovam que a peça antiga é mesmo viajada. Não é uma delícia imaginar os lugares por onde ela já passou?


Eu sou do tipo que não gosta muito de coisas mal acabadas.... sou de tipo que quer logo consertar um vidro quebrado ou pintar a parede manchada. Porém alguns sinais do tempo contam a história da casa. Então, em vez de sair correndo para consertar tudo que tal celebrar a beleza da imperfeição?!
Estes exemplos me ajudam a entender por que nem sempre trincas, ferrugens e desgastes são sinônimos de desleixo... podem ser puro charme ;)

A panela de ferro virou cachepô para as suculentas.

O móvel de madeira velhinho tem pintura branca desgastada, mas nem por isso perde o charme. Aqui, ele funciona como sapateira. As portas de vidro facilitam na hora de escolher o que calçar

Porta de pinho-de-riga virou mesa de centro. A peça é tão original que as marcas de desgaste a deixam ainda mais bonita. Pilhas de livros no centro e nas laterais funcionam como pés e dão estabilidade ao conjunto


Mesa de madeira de demolição.


O vitral colorido causa tanto impacto, que a falta de batente com acabamento nem incomoda

Os móveis não precisam estar em perfeitas condições para serem bonitos. Repare que o tampo de mármore desta mesa está rachado e nem por isso ela perde o encanto

Está sem lustre? Não tem problema. Exibidos em pendentes, bulbos de lâmpada ficam bonitos por si só


poltrona com tecidos de aparência antiga

08 janeiro 2013

Dicas para planejar o futuro e organizar as tarefas diárias

Eu assisti ontem no Jornal Hoje e super recomendo ver, rever e colocar em prática ;) Umas das mais clássicas resoluções de ano novo de muita gente e minha tbm!!

Especialista dá dicas para planejar o futuro e organizar as tarefas diárias





Versão estendida: Confira dicas para planejar melhor as tarefas diárias

Projeto Persona - Mania de Caracol

é... um ainda tenho a intenção de continuar a postar sobre as minha manias por aqui... a despeito dos longo intervalos de postagem, elas ainda existem ;)

Tem coisa mais legal do que besbilhotar a bolsa das pessoas que a gente conhece? Eu conheço umas menininhas que não podem ver a minha bolsa em cima da minha mesa que elas já começam a ver tudo o que tem dentro... rsrsrrssr seu acho um sarro, pois eu fazia isso com a bolsa da minha mãe, faço com a bolsa da minha irmã e morro de vontade de fazer com as bolsas das minhas amigas.... mas nunca tive coragem :P

Olha que legal esse projeto do fotógrafo James Trais. O projeto Persona começou em 2007 e tem como objetivo mostrar a personalidade e os sentimentos de cada pessoa, apenas tirando fotos do que elas carregam nas bolsas e mochilas. Durante o projeto, James abordou amigos, pessoas desconhecidas, personagens de filmes e até animais de estimação, olha aqui alguns exemplos:











04 janeiro 2013

Quando a mãe sai pra passear…



Certo, uma das coisas mais mágicas que eu já vi!! srsrssrsrsrsrs

A Mãe deixou o pai sozinho uma tarde inteira com o filho. E ele pra documentar tudo resolveu filmar o que se passou. Muito brinquedo, um bebê feliz, altas aventuras e um pai legal e paciente. (via chongas)




Em compensação, olha o "Olé" que esse pai toma da filhinha toda manhosa!


03 janeiro 2013

JAN2013 - Livros do Mês


Livro: O Doador
Editora: Sextante 

Com mais de cinco milhões de livros vendidos no mundo, O Doador é uma fascinante história de transformação e coragem ambientada num futuro distante.

Ganhadora de vários prêmios, a autora Lois Lowry constrói um mundo aparentemente ideal: não existe dor, desigualdade, guerra nem qualquer tipo de conflito. Por outro lado, também não existe amor, desejo ou alegria genuína.

Os habitantes da pequena comunidade, satisfeitos com suas vidas ordenadas, pacatas e estáveis, conhecem apenas o agora – o passado e todas as lembranças do antigo mundo foram apagados de suas mentes.
Uma única pessoa, o Doador, é responsável por ser o guardião dessas memórias, com o objetivo de proteger o povo do sofrimento e, ao mesmo tempo, ter a sabedoria necessária para orientar os dirigentes da sociedade em momentos difíceis.

Aos 12 anos, idade em que toda criança é designada à profissão que irá seguir, Jonas recebe a honra de tornar-se o próximo Doador. Ele é avisado de que será um treinamento difícil, que exigirá coragem, disciplina e muita força, mas não faz idéia de que seu mundo nunca mais será o mesmo.
Orientado pelo velho Doador, Jonas descobre pouco a pouco o universo extraordinário que lhe fora roubado. Como uma névoa que vai se dissipando, a terrível realidade por trás daquela utopia começa a se revelar.

Ganhador da Medalha John Newbery por sua significativa contribuição à literatura juvenil, este livro tem a rara virtude de contar uma história cheia de suspense, que prende os leitores pelo drama de seu personagem central, e ainda provocar profundas reflexões em pessoas de todas as idades.

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Jonas vive num mundo onde não há pobreza, crime, doença, fome, divórcio, medo ou dor.  Todos têm emprego, família, saúde, educação e lazer. As pessoas são treinadas para manter seus sentimentos sob controle. As regras de conduta são invioláveis, os desejos, reprimidos e o amor é uma palavra excluída do vocabulário. A ordem e a paz reinam absolutas.

Mas esse universo cuidadosamente construído começa a desmoronar quando Jonas completa 12 anos. Na Cerimônia anual em que todas as crianças dessa idade recebem dos governantes sua Atribuição – a carreira que deverão seguir para o resto da vida –, o menino vê sua amiga Fiona ser nomeada Curadora de Idosos e seu alegre companheiro Asher ser incumbido da função de Diretor-Assistente de Recreação.

Porém, ele foi escolhido para desempenhar um papel especial: o de Recebedor de Memórias. Isso significa que será o único a guardar lembranças do passado e a ter conhecimento dos sentimentos, das sensações e das experiências humanas que foram banidas daquele mundo.

Para cumprir sua missão, Jonas é colocado sob a tutela de um sábio ancião, o Doador, que será o responsável por transmitir-lhe as lembranças. À medida que seu treinamento progride, ele começa a desvendar os sombrios segredos que se escondem sob aquela frágil perfeição.

Aos poucos, ele passa a questionar o alto preço que sua sociedade paga para eliminar o sofrimento. Até que ponto evitar a dor pode nos tornar mais felizes? Vale a pena abrir mão das emoções para permanecer no caminho certo? Mas não são os sonhos, os desejos e as angústias que dão sentido à nossa vida?

Sem conseguir mais se adaptar àquela falsa realidade, Jonas terá outra cruel tarefa pela frente: escolher entre a própria vida e a salvação do seu povo. Envolvente e cheio de suspense, O Doador tem o poder de suscitar nos leitores os mesmos sentimentos conflitantes e angustiantes do jovem herói, fazendo-os pensar no que é uma sociedade perfeita.


Livro: Amor e Respeito
Editora: Mundo Cristão

Como não percebi isso antes?
Psicólogos hoje afirmam o que a sabedoria bíblica já havia estabelecido há milênios: o relacionamento homem-mulher somente ocorre de modo saudável quando ele a ama, e ela o respeita.

A relação entre a necessidade de amor e de respeito no relacionamento conjugal tem tudo a ver com o tipo de casamento que você terá. E à medida que ambos teimam em desrespeitar essa lei básica da convivência do casal, dão vazão ao que Emerson Eggerichs denomina ciclo insano, que, sem dó nem piedade, destrói a harmonia conjugal.

A simplicidade da argumentação do autor surpreende e tem cativado centenas de milhares de pessoas em vários países que atestam sua eficácia: quando o marido se sente desrespeitado, é especialmente difícil para ele amar a esposa. Quando a esposa não se sente amada, é especialmente difícil para ela respeitar o marido.

Descubra como colocar em prática a mensagem de Amor e respeito e experimente o conselho do sábio Salomão: "Desfrute a vida com a mulher a quem você ama".

Sobre o autor:
Emerson Eggerichs costuma dizer que discorda totalmente do que afirma uma das principais canções dos Beatles, "All you need is love" (Amor é tudo o que você precisa). Afinal, cinco em cada dez casamentos acabam porque o amor isoladamente não é tudo. Não que o amor não seja importante. Ele é vital, especialmente para a mulher, mas o que está faltando é considerar a necessidade masculina por respeito. E esta tem sido a razão de viver de Emerson: ajudar o casal a preencher mutuamente as necessidades distintas.

Emerson Eggerichs é mestre em Comunicação pelo Wheaton College, mestre em Divindade pelo Dubuque Seminary e doutor em Psicologia Familiar pela Michigan State University. É casado com Sarah. O casal tem três filhos (Jonathan, David e Joy).