Um jovem farmacêutico chamado Julius Neubronner, em 1903, Frankfurt/Alemanha, foi o autor da primeira fotografia aérea que se tem registro. Na verdade não foi Julius quem a tirou, mas sim, uma pomba equipada com um câmera fotográfica de apenas 75gr criada por ele.
Depósito virtual das coisas, pensamentos, ideias, músicas, sentimentos, badulaques, livros, enfim... todas as manias de Mani Maria.
29 junho 2011
27 junho 2011
JULHO2011 - LIVRO DO MÊS [I]
É vou começar um novo livro uns dias antes de terminar junho... Depois da belíssima história de John e Savannah vou mudar um pouquinho o estilo... na verdade quero ler/ouvir este livro:
Começo, hoje, Alice no país das maravilhas.
Alice no País das Maravilhas (título original em inglês: Alice's Adventures in Wonderland, frequentemente abreviado para "Alice in Wonderland") é a obra mais conhecida do professor de matemática inglês Charles Lutwidge Dodgson, sob o pseudónimo de Lewis Carroll, que a publicou a 4 de julho de 1865, e uma das mais célebres do gênero literário nonsense ou do surrealismo, sendo considerada a obra clássica da literatura inglesa. O livro conta a história de uma menina chamada Alice que cai numa toca de coelho que a transporta para um lugar fantástico povoado por criaturas peculiares e antropomórficas, revelando uma lógica do absurdo característica dos sonhos. Este está repleto de alusões satíricas dirigidas tanto aos amigos como aos inimigos de Carrol, de paródias a poemas populares infantis ingleses ensinados no século XIX e também de referências linguísticas e matemáticas frequentemente através de enigmas que contribuíram para a sua popularidade. É assim uma obra de difícil interpretação pois contém dois livros num só texto: um para crianças e outro para adultos.
Começo, hoje, Alice no país das maravilhas.
Alice no País das Maravilhas (título original em inglês: Alice's Adventures in Wonderland, frequentemente abreviado para "Alice in Wonderland") é a obra mais conhecida do professor de matemática inglês Charles Lutwidge Dodgson, sob o pseudónimo de Lewis Carroll, que a publicou a 4 de julho de 1865, e uma das mais célebres do gênero literário nonsense ou do surrealismo, sendo considerada a obra clássica da literatura inglesa. O livro conta a história de uma menina chamada Alice que cai numa toca de coelho que a transporta para um lugar fantástico povoado por criaturas peculiares e antropomórficas, revelando uma lógica do absurdo característica dos sonhos. Este está repleto de alusões satíricas dirigidas tanto aos amigos como aos inimigos de Carrol, de paródias a poemas populares infantis ingleses ensinados no século XIX e também de referências linguísticas e matemáticas frequentemente através de enigmas que contribuíram para a sua popularidade. É assim uma obra de difícil interpretação pois contém dois livros num só texto: um para crianças e outro para adultos.
26 junho 2011
Bem perto de Martin Schoeller
O fotógrafo Martin Schoeller clicou algumas pessoas famosas onde o foco está no mais importante: o olhar. A forma como ele te aproxima da pessoa fotografada é incrível! Arte pura, ao ponto de conseguir desviar a atenção evitando os comentários maldosos em relação a estética dos modelos.
Você não sabe quem é Martin Schoeller? Por anos seu estilo tem estado estampado nas revistas fotografando celebridades como o presidente Barack Obama, Angelina Jolie e Jack Nicholson com sua fotografia marcada por close ups, em geral retratos, com um traço peculiar e inconfundível. Numa entrevista, Martin conta como ele começou a seguir este caminho na fotografia e porque ele prefere chegar tão perto dos seus assuntos. Dá uma olhada.
A Técnica por trás de Martin Schoeller.
Quem são as suas influências?
Eu diria que minhas influências são Bernd e Hilla Becher, eles sempre trataram a fotografia como algo que permitia às pessoas compararem as estruturas das coisas, prédios e construções industriais, no caso da fotografia deles. Fotografia de vários e diferentes lugares e isso foi o que sempre me fascinou. No meu caso, a idéia de fotografar retratos que permitam a comparaçãoe que mostrem pessoas que seguiram diferentes caminhos na vida e que possuem diferentes bagagens culturais como pessoas iguais. Fotografando as pessoas técnicamente da mesma forma eu sinto que construo uma plataforma democrática que permite e convida os leitores à compará-las. Existem outras pessoas que eu admiro muito como August Sander e Richard Avedon, principalmente pela maneira com que o trabalho deles me encoraja a focar basicamente no que significa um retrato sem se preocupar com como seu ‘modelo’ ou as outras pessoas vão reagir à esta fotografia. É uma relação de ser verdadeiro em relação ao que eu acredito e em relação ao meu trabalho.
Então você sempre fez retratos?
Sim. Na escola de fotografia nós tinhamos que fazer fotografia de moda ou stills, mas eu vim para Nova York no começo dos anos 90 e eu queria trabalhar com Annie Leibovitz ou Irving Penn. Eu até quis tentar com fotografia de moda, mas logo eu descobri que você tem que se importar e entender de roupas para ser um fotógrafo de moda. E na verdade isso não me interessa muito.
Porque tão grande?
Bem, você está falando dos closes? Isso foi algo que eu desenvolvi, ainda mesmo na faculdade, como se fosse uma necessidade minha. Eu não tinha nenhum problema, mas eu precisava (e acho que fotógrafos precisam, na verdade) de alguma intimidade, pois fotografando você está bem mais perto das pessoas (em vários sentidos) do que em outros momentos. Talvez isso seja um reflexo da minha personalidade, que pode se sentir confortável quando bem próxima de alguém.Eu sempre senti essa necessidade de mostrar a parte mais essencial e principal de uma pessoa, ficando bem próxima dela, descartando suas roupas e qualquer tipo de background. E eu nunca defini que seria assim, foi algo que aconteceu natural e intuitivamente ao longo dos anos.
Eu trabalhei para a Leibovitz por bastante tempo. E depois que eu resolvi seguir o meu caminho eu descobri que eu tinha pouquíssimo tempo para decidir as coisas com meus ‘modelos’, eu não tinha escolha de locação, eu não tinha chance de decidir o que eles iriam usar e eu não tinha escolha de nada na verdade. Foi quando eu decidi que pelo menos uma coisa eu teria escolha: Encerrar a sessão com uma foto que fosse justa. Que fosse estritamente sobre a pessoa e não sobre coisas, roupas ou locações que não tem nada a ver com elas. Além disso, eu sempre notei que em retratos, e isso está ficando cada vez pior desde que comecei há 10 anos, há uma necessidade de fazer as pessoas parecerem bonitas e usar todo um jogo artificial para colocá-las num pedestal e celebrar sobre tamanha beleza. E o que eu tenho feito é um pouco diferente disso, eu tenho lidado com meus ‘modelos’ de um modo muito mais honesto e interessante pra mim. Não quero dizer que eu me vejo como um fotógrafo que tento fazer as pessoas parecerem feias, ou que realmente acredite que elas não sejam muito bonitas, basicamente eu apenas penso em tirar fotografias reais e fazer retratos como eles deveriam ser feitos. Mostrar uma pessoa pelo que ela é e como ela se parece na realidade, sem retoques profundos, sem truques de luz, distorções, lentes com ângulos malucos e sem jogadas baratas, apenas mostrar um retrato direto e honesto. E quando eu digo honesto, não quero que me entendam como uma pessoa pretenciosa, mas quero apresentar um trabalho que mostre algo mais parecido com a realidade. Há fotógrafos que se preocupam em criar coisas artificiais demais transportando os modelos para um mundo muito além do que eles são ou se parecem, na realidade.
Quão perto você precisa estar deles?
Eu sempre estou mais ou menos a um metro e meio de distância deles. Não preciso estar mais perto que isso, porque sempre estou usando lentes para me assegurar que não aconteça nenhuma distorção dos rostos. Eu uso uma câmera de médio formato e sempre os ilumino com luzes Kino Flos, elas se parecem luzes fluorescentes mas tem uma temperatura de cor Day light, bastante populares na indústria cinematográfica. E para o que eu faço elas são perfeitas, pois garantem o brilho necessário para enfatizar os olhos e os lábios, lugares de maior expressão na face de uma pessoa. Eu sempre tento direcionar meu foco para os olhos e os lábios e tornar todo o resto secundário. A verdade é que eu não estou simplesmente focando no rosto, eu estou mesmo é me concentrando pra deixar o máximo possível fora de foco.
Qual foi a primeira pessoa que você fotografou com este estilo?
Depois que eu parei de trabalhar com a Annie, eu fotografei todos os meus amigos. Eu tinha uma técnica de iluminação bem diferente naquela época. Eu estava mais era brincando, usando uma câmera 8×10 e um pouco de luz bem suave. Eu não permitia sorrisos ou nenhum tipo de expressão. As mulheres não deveriam usar maquiagem e os cabelos deveriam estar presos para trás. Era tudo muito mais rígido e muito mais alemão do que é hoje. Eu fotografei vários tipos de pessoas até que fiz amizade com o pessoal que tinha uma loja de esquina e eles me deixaram montar meu equipamento lá e ficar fotografando. Eu apenas escolhi o lugar porque a iluminação era boa e eu não fotografei nenhum famoso no começo, só famílias, pessoas desabrigadas, amigos, usuários de drogas, todos os tipos de pessoa, todas diferentes.
Quem foi o seu melhor modelo?
Eu sempre tenho esse tipo de pergunta, Quem foi seu melhor modelo, qual foi sua melhor foto. É muito difícil de dizer. Eu poderia citar o dia que fui para a Casa Branca quando Bill Clinton ainda era presidente e eu o fotografei para a The New Yorker, minha revista preferida. Mesmo passando apenas meia hora com o presidente dos Estados Unidos, foi uma situação inesquecível. Estressante e inesquecível. (peguei daqui e daqui)
Você não sabe quem é Martin Schoeller? Por anos seu estilo tem estado estampado nas revistas fotografando celebridades como o presidente Barack Obama, Angelina Jolie e Jack Nicholson com sua fotografia marcada por close ups, em geral retratos, com um traço peculiar e inconfundível. Numa entrevista, Martin conta como ele começou a seguir este caminho na fotografia e porque ele prefere chegar tão perto dos seus assuntos. Dá uma olhada.
A Técnica por trás de Martin Schoeller.
Quem são as suas influências?
Eu diria que minhas influências são Bernd e Hilla Becher, eles sempre trataram a fotografia como algo que permitia às pessoas compararem as estruturas das coisas, prédios e construções industriais, no caso da fotografia deles. Fotografia de vários e diferentes lugares e isso foi o que sempre me fascinou. No meu caso, a idéia de fotografar retratos que permitam a comparaçãoe que mostrem pessoas que seguiram diferentes caminhos na vida e que possuem diferentes bagagens culturais como pessoas iguais. Fotografando as pessoas técnicamente da mesma forma eu sinto que construo uma plataforma democrática que permite e convida os leitores à compará-las. Existem outras pessoas que eu admiro muito como August Sander e Richard Avedon, principalmente pela maneira com que o trabalho deles me encoraja a focar basicamente no que significa um retrato sem se preocupar com como seu ‘modelo’ ou as outras pessoas vão reagir à esta fotografia. É uma relação de ser verdadeiro em relação ao que eu acredito e em relação ao meu trabalho.
Então você sempre fez retratos?
Sim. Na escola de fotografia nós tinhamos que fazer fotografia de moda ou stills, mas eu vim para Nova York no começo dos anos 90 e eu queria trabalhar com Annie Leibovitz ou Irving Penn. Eu até quis tentar com fotografia de moda, mas logo eu descobri que você tem que se importar e entender de roupas para ser um fotógrafo de moda. E na verdade isso não me interessa muito.
Porque tão grande?
Bem, você está falando dos closes? Isso foi algo que eu desenvolvi, ainda mesmo na faculdade, como se fosse uma necessidade minha. Eu não tinha nenhum problema, mas eu precisava (e acho que fotógrafos precisam, na verdade) de alguma intimidade, pois fotografando você está bem mais perto das pessoas (em vários sentidos) do que em outros momentos. Talvez isso seja um reflexo da minha personalidade, que pode se sentir confortável quando bem próxima de alguém.Eu sempre senti essa necessidade de mostrar a parte mais essencial e principal de uma pessoa, ficando bem próxima dela, descartando suas roupas e qualquer tipo de background. E eu nunca defini que seria assim, foi algo que aconteceu natural e intuitivamente ao longo dos anos.
Eu trabalhei para a Leibovitz por bastante tempo. E depois que eu resolvi seguir o meu caminho eu descobri que eu tinha pouquíssimo tempo para decidir as coisas com meus ‘modelos’, eu não tinha escolha de locação, eu não tinha chance de decidir o que eles iriam usar e eu não tinha escolha de nada na verdade. Foi quando eu decidi que pelo menos uma coisa eu teria escolha: Encerrar a sessão com uma foto que fosse justa. Que fosse estritamente sobre a pessoa e não sobre coisas, roupas ou locações que não tem nada a ver com elas. Além disso, eu sempre notei que em retratos, e isso está ficando cada vez pior desde que comecei há 10 anos, há uma necessidade de fazer as pessoas parecerem bonitas e usar todo um jogo artificial para colocá-las num pedestal e celebrar sobre tamanha beleza. E o que eu tenho feito é um pouco diferente disso, eu tenho lidado com meus ‘modelos’ de um modo muito mais honesto e interessante pra mim. Não quero dizer que eu me vejo como um fotógrafo que tento fazer as pessoas parecerem feias, ou que realmente acredite que elas não sejam muito bonitas, basicamente eu apenas penso em tirar fotografias reais e fazer retratos como eles deveriam ser feitos. Mostrar uma pessoa pelo que ela é e como ela se parece na realidade, sem retoques profundos, sem truques de luz, distorções, lentes com ângulos malucos e sem jogadas baratas, apenas mostrar um retrato direto e honesto. E quando eu digo honesto, não quero que me entendam como uma pessoa pretenciosa, mas quero apresentar um trabalho que mostre algo mais parecido com a realidade. Há fotógrafos que se preocupam em criar coisas artificiais demais transportando os modelos para um mundo muito além do que eles são ou se parecem, na realidade.
Quão perto você precisa estar deles?
Eu sempre estou mais ou menos a um metro e meio de distância deles. Não preciso estar mais perto que isso, porque sempre estou usando lentes para me assegurar que não aconteça nenhuma distorção dos rostos. Eu uso uma câmera de médio formato e sempre os ilumino com luzes Kino Flos, elas se parecem luzes fluorescentes mas tem uma temperatura de cor Day light, bastante populares na indústria cinematográfica. E para o que eu faço elas são perfeitas, pois garantem o brilho necessário para enfatizar os olhos e os lábios, lugares de maior expressão na face de uma pessoa. Eu sempre tento direcionar meu foco para os olhos e os lábios e tornar todo o resto secundário. A verdade é que eu não estou simplesmente focando no rosto, eu estou mesmo é me concentrando pra deixar o máximo possível fora de foco.
Qual foi a primeira pessoa que você fotografou com este estilo?
Depois que eu parei de trabalhar com a Annie, eu fotografei todos os meus amigos. Eu tinha uma técnica de iluminação bem diferente naquela época. Eu estava mais era brincando, usando uma câmera 8×10 e um pouco de luz bem suave. Eu não permitia sorrisos ou nenhum tipo de expressão. As mulheres não deveriam usar maquiagem e os cabelos deveriam estar presos para trás. Era tudo muito mais rígido e muito mais alemão do que é hoje. Eu fotografei vários tipos de pessoas até que fiz amizade com o pessoal que tinha uma loja de esquina e eles me deixaram montar meu equipamento lá e ficar fotografando. Eu apenas escolhi o lugar porque a iluminação era boa e eu não fotografei nenhum famoso no começo, só famílias, pessoas desabrigadas, amigos, usuários de drogas, todos os tipos de pessoa, todas diferentes.
Quem foi o seu melhor modelo?
Eu sempre tenho esse tipo de pergunta, Quem foi seu melhor modelo, qual foi sua melhor foto. É muito difícil de dizer. Eu poderia citar o dia que fui para a Casa Branca quando Bill Clinton ainda era presidente e eu o fotografei para a The New Yorker, minha revista preferida. Mesmo passando apenas meia hora com o presidente dos Estados Unidos, foi uma situação inesquecível. Estressante e inesquecível. (peguei daqui e daqui)
22 junho 2011
The Behind The Mask Project
Eu já dei muitas dicas aqui de como eu vibro com boas ideias e com a essa ideologia de colaboração e compartilhamento na internet.
Olha só que bela homenagem que o diretor Dennis Liu e milhares de fãs fizeram para Michael Jackson. Uma de suas músicas inéditas, Behind the Mask, ganhou um clipe colaborativo com mais de 1.600 participações de homens, mulheres, crianças e até animais ao redor do mundo. Música boa e vídeo emocionante. Receita de sucesso na web!!
Olha só que bela homenagem que o diretor Dennis Liu e milhares de fãs fizeram para Michael Jackson. Uma de suas músicas inéditas, Behind the Mask, ganhou um clipe colaborativo com mais de 1.600 participações de homens, mulheres, crianças e até animais ao redor do mundo. Música boa e vídeo emocionante. Receita de sucesso na web!!
19 junho 2011
Acervo pessoal de Chico Buarque é digitalizado
O Instituto Tom Jobim disponibilizou, online e de graça, diversas obras e documentos do acervo pessoal de Chico Buarque. O material completo conta com 7.916 letras e partituras, 26.152 textos, 1.044 imagens e por volta de 600 arquivos de vídeo e áudio, que incluem a discografia completa do compositor. A data do lançamento oficial do acervo foi 17 de junho, e o conteúdo já pode ser acessado no site do instituto.
Entre os documentos para consulta encontram-se algumas relíquias da vida do artista, como o livro de impressões da mãe do compositor que relata seus primeiros anos de vida. Ou a história em quadrinhos “O Chico-mirim”, que escreveu aos 12 anos, além de matérias a respeito de sua carreira.
Para consultar alguns conteúdos específicos como cartas e alguns vídeos é necessário ir pessoalmente ao Instituto. Já foram disponibilizados os acervos de Tom Jobim, Lucio Costa e Dorival Caymmi. Entre os próximos da lista estão Gilberto Gil e Milton Nascimento. (peguei daqui)
Entre os documentos para consulta encontram-se algumas relíquias da vida do artista, como o livro de impressões da mãe do compositor que relata seus primeiros anos de vida. Ou a história em quadrinhos “O Chico-mirim”, que escreveu aos 12 anos, além de matérias a respeito de sua carreira.
Para consultar alguns conteúdos específicos como cartas e alguns vídeos é necessário ir pessoalmente ao Instituto. Já foram disponibilizados os acervos de Tom Jobim, Lucio Costa e Dorival Caymmi. Entre os próximos da lista estão Gilberto Gil e Milton Nascimento. (peguei daqui)
16 junho 2011
Manhattan in motion
Um montion mágico de Nova Iorque!!
Durante março e abril de 2011 o fotógrafo Josh Owens percorreu diversos lugares de Manhattan – e para mostrar que a cidade de Nova Iorque não dorme criou o projeto Manhattan in motion.
Durante março e abril de 2011 o fotógrafo Josh Owens percorreu diversos lugares de Manhattan – e para mostrar que a cidade de Nova Iorque não dorme criou o projeto Manhattan in motion.
15 junho 2011
Livros inquietos na estante
Olha que maneiro...No stop motion de Sean Ohlenkamp e Lisa Blonder Ohlenkamp você fica sabendo o que seus livros fazem quando ninguém está olhando! peguei daqui
14 junho 2011
Delicinhas da semana!!
Precisei ver apenas uma vez estes comerciais para me apaixonar!! hihihihhi pensa numas crianças fofas!!
Spinach or Spanish?!?
Karatê
Karatê
12 junho 2011
Destinos que inspiram um beijo
O site Viaje Aqui indica estes lugares pelo mundo para beijar a pessoa amada pela primeira vez (ou pela segunda, ou terceira...) Tô dentro ;D
Diz a lenda que o amor nasceu em Creta, na Grécia. Verdade ou não, quer cenário melhor que as Ilhas Gregas para em beijo? Outros dois clássicos na Europa: Paris, na França, com a Torre Eiffel ao fundo, e os canais de Veneza, na Itália. Ilhas Gregas: chega-se às ilhas de balsa (do Porto do Pireu) ou de avião (do Aeroporto de Atenas); Torre Eiffel: Avenue Anatole France, 5, www.tour-eiffel.fr; Canais de Veneza de gôndola: é recomendado procurar gondoleiros credenciados. Para informações turísticas, www.turismovenezia.it
Os vagões do Indian Pacific rasgam as terras secas e avermelhadas do Outback, como é chamado o conjunto das remotas áreas desérticas da Austrália. Olhar através das janelas do trem, a uma velocidade superior a 180 quilômetros por hora, representa a única chance plausível de admirar paisagens de formas e cores delirantes sem padecer sob uma temperatura que pode chegar a assustadores 50 graus. O trajeto entre Perth e Sydney representa a mais longa viagem sobre trilhos em linha reta do mundo. Recorde que, com certeza, pede um beijo. A travessia é uma das quatro rotas da companhia Great Southern Rail, www.gsr.com.au
O Castelo de Hiroshima (ou das Carpas, ou Rijo), foi destruído pela bomba que varreu a cidade japonesa do mapa em 1945. A reconstrução veio 13 anos depois, em 1958, e seu interior foi transformado em um museu. O topo do prédio virou um observatório de onde você pode ver a Baía de Hiroshima e a Ilha de Miyajima. A delicadeza das cerejeiras do entorno completam o visual. 21-1 Moto-machi Naka-ku, estação Kencho-mae da linha Astram
Além de ter cenários inspiradores para um beijo e ser a meca mundial da jogatina, Las Vegas, nos Estados Unidos, é um dos lugares mais casamenteiros do planeta. A explicação para tantas uniões está na facilidade: a branda legislação local não faz nenhum tipo de exigência a quem quiser trocar alianças. As cerimônias podem ser realizadas tanto nos megahotéis que abrigam cassinos como em capelas simplérrimas - para os mais apressadinhos, existem até "templos" drive-thru, em que os noivos nem precisam sair do carro. Eles funcionam 24 horas e, acredite, alguns formam filas. Para os que têm medo de compromisso, melhor não ir muito além dos beijos enquanto estiver na cidade. Principalmente depois de beber.
O Atacama, no Chile, é o deserto mais árido do mundo. Parece outro planeta: gêiseres lançam jatos d'água a 12 metros de altura, lagoas surgem deslumbrantes e salares brancos alcançam o infinito, de tão extensos. Caminhar é uma das mehores maneiras de conhecer e sentir o deserto: a natureza, na sua forma mais bruta, incita um beijo sob um céu impecavelmente limpo. Para passear pelo Atacama, convém ter o apoio de um guia ou agência - a Grado 10 (www.grado10.com) e a Altiplano Aventura (www.altiplanoaventurachile.cl) são boas opções
Segóvia, cidade histórica nos arredores de Madri, na Espanha, desafia a passagem do tempo com seus edifícios seculares. Fica ali o castelo de torres pontiagudas que teria inspirado Walt Disney a desenhar o palácio da Bela Adormecida. É o Alcázar, uma fortaleza cujos primeiros registros datam do início do século 12. O cenário de contos de fada (literalmente) é perfeito para emoldurar um beijo. Plaza de la Reina Victoria Eugenia, s/ nº, www.alcazardesegovia.com
Às margens do belo Lago Nahuel Huapi e ao pé de montanhas que ultrapassam os 3.500 metros de altura, Bariloche, na Argentina, é o destino de inverno queridinho dos brasileiros. Um dos símbolos da cidade, idealizado em 1934, o Llao Llao foi o primeiro e segue sendo o principal hotel de luxo local. Esbanja classe com seus lustres imensos, móveis de madeira maciça e dezenas de tapetes. Os quartos são bem equipados e guardam varandas com vistas que apaixonam, como esta da foto. Avenida Bustillo, km 25, www.llaollao.com
09 junho 2011
Dedinhos na passarela
Ontem e hoje aconteceu em São Paulo a primeira edição de um evento inusitado: o Nails Fashion Week, com desfiles exclusivos de... esmaltes. Na passarela virtual, as marcas participantes mostraram dedinhos desfilando cores, texturas, acabamentos e grafismos que prometem ser tendência no próximo verão.
O evento, idealizado pelas empresárias Luciana Medeiros e Adrianne Elias, é inspirado em um vídeo concebido pela blogueira Juliana Lima, do Querido Esmalte, e terá comentários do consultor de moda Arlindo Grund, do "Esquadrão da Moda".
Veja só que charme esses dedinhos desfilando ;D
O evento, idealizado pelas empresárias Luciana Medeiros e Adrianne Elias, é inspirado em um vídeo concebido pela blogueira Juliana Lima, do Querido Esmalte, e terá comentários do consultor de moda Arlindo Grund, do "Esquadrão da Moda".
Veja só que charme esses dedinhos desfilando ;D
08 junho 2011
Música do meu aniversário - 29
Brigadeiros especiais feitos pela Márcia, Pedro e Keilise Ebinger |
Tenho a bênção de ter como pastor o autor desta belíssima canção: Cândido Gomes. Veja a versão gravada por ele no youtube e a versão oficial gravada por Riane Junqueira.
Ao olhar pra mim
Tudo que eu consigo ver é escuridão
Tudo que parece ser é ilusão
Que aprisiona quem só vive para si
Ao olhar pra mim
Sinto dores, tenho medo de não ser feliz
São visíveis os efeitos do que eu tanto quis
Já me feri demais, preciso olhar além
Além de mim, além do fim
Além de coisas que perdi
Preciso encontrar sentido em minha cruz
Preciso conhecer a história de outra cruz
E quando olho para trás
Sou levado a esquecer o que hoje choro
E a mudar as orações que hoje oro
Eu consigo ver além da minha cruz
Quando olho para trás
Noutra cruz eu vejo cristo abrindo os braços
Ganho forças pra seguir em novos passos
Eu começo a entender o que virá
Através dos planos que ele irá realizar
Se eu apenas confiar
Ao olhar atrás
Vejo mais que simplesmente uma condenação
Vejo marcas, vejo morte que me traz perdão
Tudo que vivo aqui ganha sentido então.
06 junho 2011
JUNHO2011 - Livro do Mês
Já contei aqui que super aderi aos audios livros por causa da minha caminhada.
Estou me disciplinando para ouví-los apenas durante as minhas caminhadas e no máximo, quando não me aguento de curiosidade, ouço também durante os meus trajetos no ônibus (casa/trabalho - trabalho/casa).
Preciso de 15 a 20 dias de caminhada para terminar com o livro. Comecei buscando e baixando audios livros que estão dispiníveis em diversos sites e blogs. Querido John de Nicholas Sparks comprei no site http://audiolivro.net.br.
Estou me disciplinando para ouví-los apenas durante as minhas caminhadas e no máximo, quando não me aguento de curiosidade, ouço também durante os meus trajetos no ônibus (casa/trabalho - trabalho/casa).
Preciso de 15 a 20 dias de caminhada para terminar com o livro. Comecei buscando e baixando audios livros que estão dispiníveis em diversos sites e blogs. Querido John de Nicholas Sparks comprei no site http://audiolivro.net.br.
Querido John: O que Você Faria com uma Carta que Mudasse Tudo?
Querido John narra a história de um jovem soldado americano, John, que se apaixona por Savannah uma estudante conservadora. Quando Savannah Lynn Curtis entra em sua vida, John Tyree sabe que está pronto para começar de novo. Ele, um jovem rebelde, se alista no exército logo após terminar a escola, sem saber o que faria de sua vida. Então, durante sua licença, ele conhece Savannah, a garota de seus sonhos.
A atração mútua cresce rapidamente e logo transforma-se em um tipo de amor que faz com que Savannah jure esperá-lo concluir seus deveres militares. Mas ninguém pôde prever que os atentados de 11 de Setembro pudessem mudar o mundo todo. E como muitos homens e mulheres corajosos, John deveria escolher entre seu amor por Savannah e seu país. Agora, quando ele finalmente retorna para Carolina do Norte, John descobre como o amor pode nos transformar de uma forma que jamais poderíamos imaginar.
Querido John narra a história de um jovem soldado americano, John, que se apaixona por Savannah uma estudante conservadora. Quando Savannah Lynn Curtis entra em sua vida, John Tyree sabe que está pronto para começar de novo. Ele, um jovem rebelde, se alista no exército logo após terminar a escola, sem saber o que faria de sua vida. Então, durante sua licença, ele conhece Savannah, a garota de seus sonhos.
A atração mútua cresce rapidamente e logo transforma-se em um tipo de amor que faz com que Savannah jure esperá-lo concluir seus deveres militares. Mas ninguém pôde prever que os atentados de 11 de Setembro pudessem mudar o mundo todo. E como muitos homens e mulheres corajosos, John deveria escolher entre seu amor por Savannah e seu país. Agora, quando ele finalmente retorna para Carolina do Norte, John descobre como o amor pode nos transformar de uma forma que jamais poderíamos imaginar.
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