Depósito virtual das coisas, pensamentos, ideias, músicas, sentimentos, badulaques, livros, enfim... todas as manias de Mani Maria.
31 julho 2011
Color Blocking
Depois de aparecer como aposta de look para o verão 2011 no desfile da Gucci, o conceito color blocking, que em português significa bloco de cores, virou tendência também para a temporada mais fria do ano com a proposta de deixar os looks sóbrios um pouco de lado.
29 julho 2011
Decoração Geek [I]
Daqui a pouco estarei na minha casa nova e lá tentarei montar um home office bem estiloso... sonhando com isso, sempre vou postar aqui alguns itens da minha listinha ;D
Que tal "desbloquear" seu escritório do mesmo jeito que é feito no iPhone? O acessório é vendido na loja virtual Meninos
Apoiador de copos com os ícones da web. O acessório é vendido na loja virtual Menino
Um quadro com as principais ferramentas do Photoshop. À venda na loja virtual norte-americana Think Geek
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28 julho 2011
Passeio de patins mostra uma Paris diferente à noite
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O GRUPO PASSA POR PONTOS CLÁSSICOS DA CIDADE: PONTE ALEXANDRE III, LOUVRE, PLACE VENDOME E NOTRE DAME |
26 julho 2011
A Verdade sobre a Juventude Global
22 julho 2011
Galeria Melissa ganha vida em animação feita com Post It®
Animação feita com 350 mil folhas de Post It® na fachada da Galeria Melissa, em São Paulo, para o lançamento da coleção "Melissa Power of Love". Fotografada passo a passo e executada por 25 animadores em 5 meses, além de um lindo filme a ação gerou uma surpresa mais do que especial: mais de 30 mil mensagens espontâneas de amor deixadas por fãs da Melissa e visitantes.
20 julho 2011
Jason Wu fala sobre Michelle Obama e Melissa
É certo que vou comprar todos os modelos de Melissa do Jason Wu...
Aqui está uma entrevista básica com o estilista publicada pela Vogue.
Aqui está uma entrevista básica com o estilista publicada pela Vogue.
19 julho 2011
UM BLOGUEIRO SEM INTERNET
Quando você tem um objetivo e um ideal, você não precisa de muitos recursos, além da sua própria vontade, para fazer algo. Você simplesmente vai lá e faz. Um ótimo exemplo disso é um cara chamado Alfred J. Sirleaf.
17 julho 2011
16 julho 2011
Quer ser socialite quando crescer?
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Val Marchiori: “Empresa boa e mulher bonita não quebram. Trocam de proprietário |
Alguém que mora num apartamento avaliado em 14 milhões de reais, anda pela cidade em um carrão blindado, usa um avião para as viagens de fim de semana e pode gastar 75.000 reais numa tarde de compras não deveria ter muitos motivos para se aborrecer. Mas a vida é dura e, de tempos em tempos, acontece algo para acabar com o alto-astral da empresária e apresentadora Val Marchiori.
15 julho 2011
Os livros indicados por cinco líderes
O site da revista Exame publicou uma dica de livros que Abílio Diniz, Edson Bueno, José Sérgio Gabrielli, Lírio Parisotto e Sérgio Habib recomendam para um feriadinho básico para relaxar ;D

São Paulo - A indicação do investidor Lírio Parisotto é o livro “Faça Fortuna com ações antes que seja tarde” (de Décio Bazin). O autor do livro, que é jornalista e investidor, mostra como atuar - e obter algum sucesso - na Bolsa de Valores.
13 julho 2011
6 casas cinematográficas à venda
Imóveis usados em cenas de filmes de sucesso procuram compradores dispostos a desembolsar fortunas
Casas famosas por terem servido de locação para filmes clássicos como “O Poderoso Chefão” estão à venda nos Estados Unidos por verdadeiras fortunas.
Casas famosas por terem servido de locação para filmes clássicos como “O Poderoso Chefão” estão à venda nos Estados Unidos por verdadeiras fortunas.
10 julho 2011
JULHO2011 - LIVRO DO MÊS [II]
O primeiro livro de Julho foi bem curtinho e chato :P Ainda bem que terminou rapidinho... Hoje, comecei um livro maravilhoso e cheio de conteúdo. Achei aqui diversos audiobooks de Ellen G. White e eles serão prioridades nas minhas próximas caminhadas.
07 julho 2011
Olhando para o céu
Se essa foto não foi o bastante para encantar pelo "nosso" céu, confira o vídeo abaixo. O rapaz que tirou essa foto fez várias delas, em sequência, e colocou-as juntinhas em vídeo, usando o processo time lapse. Alex Cherney é o nome do fotógrafo, e suas maiores paixões são o céu e o mar. As imagens foram feitas na costa da Austrália, e ganharam o prêmio STARMUS, de fotografia dos astros.
05 julho 2011
Belíssimos desejos de Víctor Hugo
Desejo primeiro que você ame,
E que amando, também seja amado.
E que se não for, seja breve em esquecer.
E que esquecendo, não guarde mágoa.
Desejo, pois, que não seja assim,
Mas se for, saiba ser sem desesperar.
E que amando, também seja amado.
E que se não for, seja breve em esquecer.
E que esquecendo, não guarde mágoa.
Desejo, pois, que não seja assim,
Mas se for, saiba ser sem desesperar.
29 junho 2011
Interessante: Pomba tira a primeira fotografia aérea da história
Um jovem farmacêutico chamado Julius Neubronner, em 1903, Frankfurt/Alemanha, foi o autor da primeira fotografia aérea que se tem registro. Na verdade não foi Julius quem a tirou, mas sim, uma pomba equipada com um câmera fotográfica de apenas 75gr criada por ele.
27 junho 2011
JULHO2011 - LIVRO DO MÊS [I]
É vou começar um novo livro uns dias antes de terminar junho... Depois da belíssima história de John e Savannah vou mudar um pouquinho o estilo... na verdade quero ler/ouvir este livro:
Começo, hoje, Alice no país das maravilhas.

Alice no País das Maravilhas (título original em inglês: Alice's Adventures in Wonderland, frequentemente abreviado para "Alice in Wonderland") é a obra mais conhecida do professor de matemática inglês Charles Lutwidge Dodgson, sob o pseudónimo de Lewis Carroll, que a publicou a 4 de julho de 1865, e uma das mais célebres do gênero literário nonsense ou do surrealismo, sendo considerada a obra clássica da literatura inglesa. O livro conta a história de uma menina chamada Alice que cai numa toca de coelho que a transporta para um lugar fantástico povoado por criaturas peculiares e antropomórficas, revelando uma lógica do absurdo característica dos sonhos. Este está repleto de alusões satíricas dirigidas tanto aos amigos como aos inimigos de Carrol, de paródias a poemas populares infantis ingleses ensinados no século XIX e também de referências linguísticas e matemáticas frequentemente através de enigmas que contribuíram para a sua popularidade. É assim uma obra de difícil interpretação pois contém dois livros num só texto: um para crianças e outro para adultos.
Começo, hoje, Alice no país das maravilhas.

Alice no País das Maravilhas (título original em inglês: Alice's Adventures in Wonderland, frequentemente abreviado para "Alice in Wonderland") é a obra mais conhecida do professor de matemática inglês Charles Lutwidge Dodgson, sob o pseudónimo de Lewis Carroll, que a publicou a 4 de julho de 1865, e uma das mais célebres do gênero literário nonsense ou do surrealismo, sendo considerada a obra clássica da literatura inglesa. O livro conta a história de uma menina chamada Alice que cai numa toca de coelho que a transporta para um lugar fantástico povoado por criaturas peculiares e antropomórficas, revelando uma lógica do absurdo característica dos sonhos. Este está repleto de alusões satíricas dirigidas tanto aos amigos como aos inimigos de Carrol, de paródias a poemas populares infantis ingleses ensinados no século XIX e também de referências linguísticas e matemáticas frequentemente através de enigmas que contribuíram para a sua popularidade. É assim uma obra de difícil interpretação pois contém dois livros num só texto: um para crianças e outro para adultos.
26 junho 2011
Bem perto de Martin Schoeller
O fotógrafo Martin Schoeller clicou algumas pessoas famosas onde o foco está no mais importante: o olhar. A forma como ele te aproxima da pessoa fotografada é incrível! Arte pura, ao ponto de conseguir desviar a atenção evitando os comentários maldosos em relação a estética dos modelos.
Você não sabe quem é Martin Schoeller? Por anos seu estilo tem estado estampado nas revistas fotografando celebridades como o presidente Barack Obama, Angelina Jolie e Jack Nicholson com sua fotografia marcada por close ups, em geral retratos, com um traço peculiar e inconfundível. Numa entrevista, Martin conta como ele começou a seguir este caminho na fotografia e porque ele prefere chegar tão perto dos seus assuntos. Dá uma olhada.
A Técnica por trás de Martin Schoeller.
Quem são as suas influências?
Eu diria que minhas influências são Bernd e Hilla Becher, eles sempre trataram a fotografia como algo que permitia às pessoas compararem as estruturas das coisas, prédios e construções industriais, no caso da fotografia deles. Fotografia de vários e diferentes lugares e isso foi o que sempre me fascinou. No meu caso, a idéia de fotografar retratos que permitam a comparaçãoe que mostrem pessoas que seguiram diferentes caminhos na vida e que possuem diferentes bagagens culturais como pessoas iguais. Fotografando as pessoas técnicamente da mesma forma eu sinto que construo uma plataforma democrática que permite e convida os leitores à compará-las. Existem outras pessoas que eu admiro muito como August Sander e Richard Avedon, principalmente pela maneira com que o trabalho deles me encoraja a focar basicamente no que significa um retrato sem se preocupar com como seu ‘modelo’ ou as outras pessoas vão reagir à esta fotografia. É uma relação de ser verdadeiro em relação ao que eu acredito e em relação ao meu trabalho.
Então você sempre fez retratos?
Sim. Na escola de fotografia nós tinhamos que fazer fotografia de moda ou stills, mas eu vim para Nova York no começo dos anos 90 e eu queria trabalhar com Annie Leibovitz ou Irving Penn. Eu até quis tentar com fotografia de moda, mas logo eu descobri que você tem que se importar e entender de roupas para ser um fotógrafo de moda. E na verdade isso não me interessa muito.
Porque tão grande?
Bem, você está falando dos closes? Isso foi algo que eu desenvolvi, ainda mesmo na faculdade, como se fosse uma necessidade minha. Eu não tinha nenhum problema, mas eu precisava (e acho que fotógrafos precisam, na verdade) de alguma intimidade, pois fotografando você está bem mais perto das pessoas (em vários sentidos) do que em outros momentos. Talvez isso seja um reflexo da minha personalidade, que pode se sentir confortável quando bem próxima de alguém.Eu sempre senti essa necessidade de mostrar a parte mais essencial e principal de uma pessoa, ficando bem próxima dela, descartando suas roupas e qualquer tipo de background. E eu nunca defini que seria assim, foi algo que aconteceu natural e intuitivamente ao longo dos anos.
Eu trabalhei para a Leibovitz por bastante tempo. E depois que eu resolvi seguir o meu caminho eu descobri que eu tinha pouquíssimo tempo para decidir as coisas com meus ‘modelos’, eu não tinha escolha de locação, eu não tinha chance de decidir o que eles iriam usar e eu não tinha escolha de nada na verdade. Foi quando eu decidi que pelo menos uma coisa eu teria escolha: Encerrar a sessão com uma foto que fosse justa. Que fosse estritamente sobre a pessoa e não sobre coisas, roupas ou locações que não tem nada a ver com elas. Além disso, eu sempre notei que em retratos, e isso está ficando cada vez pior desde que comecei há 10 anos, há uma necessidade de fazer as pessoas parecerem bonitas e usar todo um jogo artificial para colocá-las num pedestal e celebrar sobre tamanha beleza. E o que eu tenho feito é um pouco diferente disso, eu tenho lidado com meus ‘modelos’ de um modo muito mais honesto e interessante pra mim. Não quero dizer que eu me vejo como um fotógrafo que tento fazer as pessoas parecerem feias, ou que realmente acredite que elas não sejam muito bonitas, basicamente eu apenas penso em tirar fotografias reais e fazer retratos como eles deveriam ser feitos. Mostrar uma pessoa pelo que ela é e como ela se parece na realidade, sem retoques profundos, sem truques de luz, distorções, lentes com ângulos malucos e sem jogadas baratas, apenas mostrar um retrato direto e honesto. E quando eu digo honesto, não quero que me entendam como uma pessoa pretenciosa, mas quero apresentar um trabalho que mostre algo mais parecido com a realidade. Há fotógrafos que se preocupam em criar coisas artificiais demais transportando os modelos para um mundo muito além do que eles são ou se parecem, na realidade.
Quão perto você precisa estar deles?
Eu sempre estou mais ou menos a um metro e meio de distância deles. Não preciso estar mais perto que isso, porque sempre estou usando lentes para me assegurar que não aconteça nenhuma distorção dos rostos. Eu uso uma câmera de médio formato e sempre os ilumino com luzes Kino Flos, elas se parecem luzes fluorescentes mas tem uma temperatura de cor Day light, bastante populares na indústria cinematográfica. E para o que eu faço elas são perfeitas, pois garantem o brilho necessário para enfatizar os olhos e os lábios, lugares de maior expressão na face de uma pessoa. Eu sempre tento direcionar meu foco para os olhos e os lábios e tornar todo o resto secundário. A verdade é que eu não estou simplesmente focando no rosto, eu estou mesmo é me concentrando pra deixar o máximo possível fora de foco.
Qual foi a primeira pessoa que você fotografou com este estilo?
Depois que eu parei de trabalhar com a Annie, eu fotografei todos os meus amigos. Eu tinha uma técnica de iluminação bem diferente naquela época. Eu estava mais era brincando, usando uma câmera 8×10 e um pouco de luz bem suave. Eu não permitia sorrisos ou nenhum tipo de expressão. As mulheres não deveriam usar maquiagem e os cabelos deveriam estar presos para trás. Era tudo muito mais rígido e muito mais alemão do que é hoje. Eu fotografei vários tipos de pessoas até que fiz amizade com o pessoal que tinha uma loja de esquina e eles me deixaram montar meu equipamento lá e ficar fotografando. Eu apenas escolhi o lugar porque a iluminação era boa e eu não fotografei nenhum famoso no começo, só famílias, pessoas desabrigadas, amigos, usuários de drogas, todos os tipos de pessoa, todas diferentes.
Quem foi o seu melhor modelo?
Eu sempre tenho esse tipo de pergunta, Quem foi seu melhor modelo, qual foi sua melhor foto. É muito difícil de dizer. Eu poderia citar o dia que fui para a Casa Branca quando Bill Clinton ainda era presidente e eu o fotografei para a The New Yorker, minha revista preferida. Mesmo passando apenas meia hora com o presidente dos Estados Unidos, foi uma situação inesquecível. Estressante e inesquecível. (peguei daqui e daqui)
Você não sabe quem é Martin Schoeller? Por anos seu estilo tem estado estampado nas revistas fotografando celebridades como o presidente Barack Obama, Angelina Jolie e Jack Nicholson com sua fotografia marcada por close ups, em geral retratos, com um traço peculiar e inconfundível. Numa entrevista, Martin conta como ele começou a seguir este caminho na fotografia e porque ele prefere chegar tão perto dos seus assuntos. Dá uma olhada.
A Técnica por trás de Martin Schoeller.
Quem são as suas influências?
Eu diria que minhas influências são Bernd e Hilla Becher, eles sempre trataram a fotografia como algo que permitia às pessoas compararem as estruturas das coisas, prédios e construções industriais, no caso da fotografia deles. Fotografia de vários e diferentes lugares e isso foi o que sempre me fascinou. No meu caso, a idéia de fotografar retratos que permitam a comparaçãoe que mostrem pessoas que seguiram diferentes caminhos na vida e que possuem diferentes bagagens culturais como pessoas iguais. Fotografando as pessoas técnicamente da mesma forma eu sinto que construo uma plataforma democrática que permite e convida os leitores à compará-las. Existem outras pessoas que eu admiro muito como August Sander e Richard Avedon, principalmente pela maneira com que o trabalho deles me encoraja a focar basicamente no que significa um retrato sem se preocupar com como seu ‘modelo’ ou as outras pessoas vão reagir à esta fotografia. É uma relação de ser verdadeiro em relação ao que eu acredito e em relação ao meu trabalho.
Então você sempre fez retratos?
Sim. Na escola de fotografia nós tinhamos que fazer fotografia de moda ou stills, mas eu vim para Nova York no começo dos anos 90 e eu queria trabalhar com Annie Leibovitz ou Irving Penn. Eu até quis tentar com fotografia de moda, mas logo eu descobri que você tem que se importar e entender de roupas para ser um fotógrafo de moda. E na verdade isso não me interessa muito.
Porque tão grande?
Bem, você está falando dos closes? Isso foi algo que eu desenvolvi, ainda mesmo na faculdade, como se fosse uma necessidade minha. Eu não tinha nenhum problema, mas eu precisava (e acho que fotógrafos precisam, na verdade) de alguma intimidade, pois fotografando você está bem mais perto das pessoas (em vários sentidos) do que em outros momentos. Talvez isso seja um reflexo da minha personalidade, que pode se sentir confortável quando bem próxima de alguém.Eu sempre senti essa necessidade de mostrar a parte mais essencial e principal de uma pessoa, ficando bem próxima dela, descartando suas roupas e qualquer tipo de background. E eu nunca defini que seria assim, foi algo que aconteceu natural e intuitivamente ao longo dos anos.
Eu trabalhei para a Leibovitz por bastante tempo. E depois que eu resolvi seguir o meu caminho eu descobri que eu tinha pouquíssimo tempo para decidir as coisas com meus ‘modelos’, eu não tinha escolha de locação, eu não tinha chance de decidir o que eles iriam usar e eu não tinha escolha de nada na verdade. Foi quando eu decidi que pelo menos uma coisa eu teria escolha: Encerrar a sessão com uma foto que fosse justa. Que fosse estritamente sobre a pessoa e não sobre coisas, roupas ou locações que não tem nada a ver com elas. Além disso, eu sempre notei que em retratos, e isso está ficando cada vez pior desde que comecei há 10 anos, há uma necessidade de fazer as pessoas parecerem bonitas e usar todo um jogo artificial para colocá-las num pedestal e celebrar sobre tamanha beleza. E o que eu tenho feito é um pouco diferente disso, eu tenho lidado com meus ‘modelos’ de um modo muito mais honesto e interessante pra mim. Não quero dizer que eu me vejo como um fotógrafo que tento fazer as pessoas parecerem feias, ou que realmente acredite que elas não sejam muito bonitas, basicamente eu apenas penso em tirar fotografias reais e fazer retratos como eles deveriam ser feitos. Mostrar uma pessoa pelo que ela é e como ela se parece na realidade, sem retoques profundos, sem truques de luz, distorções, lentes com ângulos malucos e sem jogadas baratas, apenas mostrar um retrato direto e honesto. E quando eu digo honesto, não quero que me entendam como uma pessoa pretenciosa, mas quero apresentar um trabalho que mostre algo mais parecido com a realidade. Há fotógrafos que se preocupam em criar coisas artificiais demais transportando os modelos para um mundo muito além do que eles são ou se parecem, na realidade.
Quão perto você precisa estar deles?
Eu sempre estou mais ou menos a um metro e meio de distância deles. Não preciso estar mais perto que isso, porque sempre estou usando lentes para me assegurar que não aconteça nenhuma distorção dos rostos. Eu uso uma câmera de médio formato e sempre os ilumino com luzes Kino Flos, elas se parecem luzes fluorescentes mas tem uma temperatura de cor Day light, bastante populares na indústria cinematográfica. E para o que eu faço elas são perfeitas, pois garantem o brilho necessário para enfatizar os olhos e os lábios, lugares de maior expressão na face de uma pessoa. Eu sempre tento direcionar meu foco para os olhos e os lábios e tornar todo o resto secundário. A verdade é que eu não estou simplesmente focando no rosto, eu estou mesmo é me concentrando pra deixar o máximo possível fora de foco.
Qual foi a primeira pessoa que você fotografou com este estilo?
Depois que eu parei de trabalhar com a Annie, eu fotografei todos os meus amigos. Eu tinha uma técnica de iluminação bem diferente naquela época. Eu estava mais era brincando, usando uma câmera 8×10 e um pouco de luz bem suave. Eu não permitia sorrisos ou nenhum tipo de expressão. As mulheres não deveriam usar maquiagem e os cabelos deveriam estar presos para trás. Era tudo muito mais rígido e muito mais alemão do que é hoje. Eu fotografei vários tipos de pessoas até que fiz amizade com o pessoal que tinha uma loja de esquina e eles me deixaram montar meu equipamento lá e ficar fotografando. Eu apenas escolhi o lugar porque a iluminação era boa e eu não fotografei nenhum famoso no começo, só famílias, pessoas desabrigadas, amigos, usuários de drogas, todos os tipos de pessoa, todas diferentes.
Quem foi o seu melhor modelo?
Eu sempre tenho esse tipo de pergunta, Quem foi seu melhor modelo, qual foi sua melhor foto. É muito difícil de dizer. Eu poderia citar o dia que fui para a Casa Branca quando Bill Clinton ainda era presidente e eu o fotografei para a The New Yorker, minha revista preferida. Mesmo passando apenas meia hora com o presidente dos Estados Unidos, foi uma situação inesquecível. Estressante e inesquecível. (peguei daqui e daqui)
22 junho 2011
The Behind The Mask Project
Eu já dei muitas dicas aqui de como eu vibro com boas ideias e com a essa ideologia de colaboração e compartilhamento na internet.
Olha só que bela homenagem que o diretor Dennis Liu e milhares de fãs fizeram para Michael Jackson. Uma de suas músicas inéditas, Behind the Mask, ganhou um clipe colaborativo com mais de 1.600 participações de homens, mulheres, crianças e até animais ao redor do mundo. Música boa e vídeo emocionante. Receita de sucesso na web!!
Olha só que bela homenagem que o diretor Dennis Liu e milhares de fãs fizeram para Michael Jackson. Uma de suas músicas inéditas, Behind the Mask, ganhou um clipe colaborativo com mais de 1.600 participações de homens, mulheres, crianças e até animais ao redor do mundo. Música boa e vídeo emocionante. Receita de sucesso na web!!
19 junho 2011
Acervo pessoal de Chico Buarque é digitalizado
O Instituto Tom Jobim disponibilizou, online e de graça, diversas obras e documentos do acervo pessoal de Chico Buarque. O material completo conta com 7.916 letras e partituras, 26.152 textos, 1.044 imagens e por volta de 600 arquivos de vídeo e áudio, que incluem a discografia completa do compositor. A data do lançamento oficial do acervo foi 17 de junho, e o conteúdo já pode ser acessado no site do instituto.
Entre os documentos para consulta encontram-se algumas relíquias da vida do artista, como o livro de impressões da mãe do compositor que relata seus primeiros anos de vida. Ou a história em quadrinhos “O Chico-mirim”, que escreveu aos 12 anos, além de matérias a respeito de sua carreira.
Para consultar alguns conteúdos específicos como cartas e alguns vídeos é necessário ir pessoalmente ao Instituto. Já foram disponibilizados os acervos de Tom Jobim, Lucio Costa e Dorival Caymmi. Entre os próximos da lista estão Gilberto Gil e Milton Nascimento. (peguei daqui)
Entre os documentos para consulta encontram-se algumas relíquias da vida do artista, como o livro de impressões da mãe do compositor que relata seus primeiros anos de vida. Ou a história em quadrinhos “O Chico-mirim”, que escreveu aos 12 anos, além de matérias a respeito de sua carreira.
Para consultar alguns conteúdos específicos como cartas e alguns vídeos é necessário ir pessoalmente ao Instituto. Já foram disponibilizados os acervos de Tom Jobim, Lucio Costa e Dorival Caymmi. Entre os próximos da lista estão Gilberto Gil e Milton Nascimento. (peguei daqui)
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