Depósito virtual das coisas, pensamentos, ideias, músicas, sentimentos, badulaques, livros, enfim... todas as manias de Mani Maria.
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27 junho 2013
Saia de Tule... eu tenho coragem!
Gente, dá uma olhada se não são mimosas essa saias de tule. Tem coisa mais romântica e delicada. Mas estamos falando aqui de um Tule de Seda, tecido com um bom caimento e toque fino e delicado. Dá pra usar cores claras ou escuras. Camisas, jaquetas e outras peças podem ser usadas com as saias. Olha só que legais esses looks aí embaixo. O mais legal é que essas saias são muito fáceis de serem feitas :D Amei essa ideia e tô querendo aderir :)
10 maio 2013
Eu e a costura = um caso de amor
Sou apaixonada por costura, moda, roupas e tecidos desde criança. Tenho
lindas lembranças de passar horas no Supermercado dos Tecidos... perdida e
encantada por tantas cores e texturas. Me lembro da minha mãe escolhendo
tecidos, sentada na cadeira conversando com o estilista da loja com um desenho
lindo de um vestido de princesa ou com um conjunto de saia e blazer com
ombreiras. Que saudades.
Lembro também de passar horas na casa da Dorcas, a primeira fada madrinha que eu conheci. Isso mesmo, a Dorcas é amiga e era a costureira da família e das mulheres da igreja lá em Limeira. Lembro-me do cheiro da casa da Dorcas... cheiro de linha, de tecido e de uns assados maravilhosos que ela fazia. Era muito engraçado pois as mulheres da igreja se encontravam e diziam assim: "aaaaah... eu bem que vi esse tecido na Dorcas, seu vestido ficou lindo".
Desde sempre eu quis aprender a costurar, a saber os nomes dos tecidos etc... Foram várias as tentativas, mas no segundo semestre do ano passado eu consegui realizar efetivamente esse sonho. Lembro-me que na minha primeira noite de aula, saí do trabalho na mesma hora meu chefe (pastor Erton Köhler) e ele me perguntou pra onde eu ia com aquele monte de réguas. Eu respondi com todo orgulho, vou pro meu curso. Ele tentou adivinhar dizendo: ah é, curso de pós-graduação? Pra decepção dele eu disse que era pro meu curso de Corte e Costura... rsrsrsrsrsrs siiiim... ele deu um tapa na testa :P Mas eu não estava nem aí, pois eu estava realizando um sonho.
Foi com muuuuuuuito custo que eu consegui terminar, foram três meses com aulas todos os dias. O conteúdo do curso era costura feminina e infantil. Na prática produzimos uma camisa, uma saia e um vestido de criança, só que conceitualmente o curso é muito completo.
Hoje, tudo que se diz respeito a costura me encanta... máquinas antigas, tesouras, cortadores, agulhas, alfinetes, botões, moldes, etc. Percebo que é amor mesmo, sabe?! O bom de fazer um curso intenso foi isso, eu saí da paixão platônica para o amor prático ;)
Ufa.. ainda bem que eu consegui introduzir esse assunto por aqui... agora, eu acho que desencanto mais uns vários posts sobre essa delícia que é costurar.
E você? Já pensou em entrar para este clubinho?
Lembro também de passar horas na casa da Dorcas, a primeira fada madrinha que eu conheci. Isso mesmo, a Dorcas é amiga e era a costureira da família e das mulheres da igreja lá em Limeira. Lembro-me do cheiro da casa da Dorcas... cheiro de linha, de tecido e de uns assados maravilhosos que ela fazia. Era muito engraçado pois as mulheres da igreja se encontravam e diziam assim: "aaaaah... eu bem que vi esse tecido na Dorcas, seu vestido ficou lindo".
Desde sempre eu quis aprender a costurar, a saber os nomes dos tecidos etc... Foram várias as tentativas, mas no segundo semestre do ano passado eu consegui realizar efetivamente esse sonho. Lembro-me que na minha primeira noite de aula, saí do trabalho na mesma hora meu chefe (pastor Erton Köhler) e ele me perguntou pra onde eu ia com aquele monte de réguas. Eu respondi com todo orgulho, vou pro meu curso. Ele tentou adivinhar dizendo: ah é, curso de pós-graduação? Pra decepção dele eu disse que era pro meu curso de Corte e Costura... rsrsrsrsrsrs siiiim... ele deu um tapa na testa :P Mas eu não estava nem aí, pois eu estava realizando um sonho.
Foi com muuuuuuuito custo que eu consegui terminar, foram três meses com aulas todos os dias. O conteúdo do curso era costura feminina e infantil. Na prática produzimos uma camisa, uma saia e um vestido de criança, só que conceitualmente o curso é muito completo.
Hoje, tudo que se diz respeito a costura me encanta... máquinas antigas, tesouras, cortadores, agulhas, alfinetes, botões, moldes, etc. Percebo que é amor mesmo, sabe?! O bom de fazer um curso intenso foi isso, eu saí da paixão platônica para o amor prático ;)
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Camisa: gola, manga, cava, botões, etc |
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Saia evasê: cós, zíper invisível, botão encapado, etc |
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Vestido com forro embutido, gola entre outros conceitos e mais uma calcinha |
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Vestido franzido |
Ufa.. ainda bem que eu consegui introduzir esse assunto por aqui... agora, eu acho que desencanto mais uns vários posts sobre essa delícia que é costurar.
E você? Já pensou em entrar para este clubinho?
08 maio 2013
Eu quero: Caderno de Roupas, Memórias e Croquis
Os traços de Ronaldo Fraga sempre foram sua marca registrada, assim como o rico repertório que permeia cada uma de suas coleções. Até colocar suas criações na passarela, o estilista registra ritualmente tudo. Do tema ao tecido, da cartela de cores às estampas, tudo passa pelos cadernos artesanais, que ele sai em busca antes mesmo de iniciar o seu processo criativo, a cada temporada.
Toda essa memória gráfica e o jeito peculiar de lidar com a moda acabou despertando o interesse de pessoas não só do segmento mas também de outras áreas como artes visuais, design, artes gráficas, entre outras.
Ao rever estes cadernos, Ronaldo decidiu que era hora de transformá-los em livro e assim dividir seu universo criativo que, transformado em roupas, ganha passarelas, araras e as ruas. Zuzu Angel, Nara Leão, Lupicínio Rodrigues, Carlos Drummond de Andrade, Guimarães Rosa, Pina Bausch, Athos Bulcão, e Rio São Francisco são só alguns dos personagens interpretados pelo estilista em suas 36 coleções, que agora estão reunidas no livro “Ronaldo Fraga: caderno de roupas, memórias e croquis”, publicado pela editora Cobogó.
“A ideia de juntar meus desenhos e inspirações neste livro nada mais é do que uma nova forma de registrar a moda. Esta busca por novos formatos sempre fez e fará parte da minha trajetória profissional”, explica.
Ronaldo Fraga priorizou os desenhos, que vêm com pequenos textos e anotações sobre as coleções. “É um livro de histórias contadas a partir de imagens de moda, para atrair a atenção de quem ama nossa área, de uma criança ou alguém de 100 anos”, define. A jornalista Regina Guerreiro, a consultora de moda Costanza Pascolato, e a pesquisadora Cristiane Mesquita assinam textos sobre o estilista e sua obra.
Como não há uma uniformidade entre os cadernos de trabalho de Ronaldo, que mudam de formato, tamanho e tipo de papel conforme o tema da coleção, a publicação respeita, e acompanha, esta particularidade. “Cadernos de Roupas, Memórias e Croquis” tem a capa em jacquard misturando diferentes estampas das coleções e a lombada dourada, lembrando livros antigos de contos de fada.
Para realizar seu desejo, o estilista contou com a Editora Cobogó. “Conheço o Ronaldo desde 2008, quando ele fez uma coleção inspirada na minha mãe, Nara Leão. Já ´namorávamos´ uma parceria há muito tempo e, no momento que ele me falou da intenção de lançar um livro, foi irresistível, não pensei duas vezes”, diz Isabel Diegues, à frente da editora.
O livro também contém textos por Cristiane Mesquita, Costanza Pascolato e Regina Guerreiro.
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25 abril 2013
Dias Gaúchos I - Férias de Maria
Só porque hoje completa dois meses que começamos a nossa viagem pelo RS durante as férias... me lembro como se fosse hoje!
Depois dos dias em família continuamos com a viagem. Passamos por Chapecó para deixar o #mininei. Conheci a tão falada Arena Condá do Chapecoense. Deixamos o Vitor em casa e continuamos a descida... chorei de Chapecó até a divisa com RS. Sim... a falta do #mininei me faz chorar. Só parei de chorar quando comecei a receber as notícias do nascimento do Guilherme!! rsrsrsrssrsrs como é bom uma mãe super conectada igual a Kassandra. Notícias e fotos na hora em que tudo acontecia... srsrsrsrsrsrs gratidão imensa ao WhatsApp.
Chegamos em Passo Fundo e fomos super bem recebidos pela Ágda... é a segunda vez que passamos por lá e somos sempre muito bem recebidos. Passeamos bastante pela cidade e conheci 3 lojas especiais que eu indico pra quem mora em Passo Fundo ou vai para lá para passear.
Parada obrigatória em Passo Fundo é numa loja de artigos tradicionais gaúchos. Fomos numa das maiores da cidade: Point Horse. Quase piramos o cabeção com tantas coisas tem ali. Além das lembracinhas mais básicas, eu e o Nei aproveitamos e compramos itens das vestimentas tradicionais.
O Nei comprou uma boina fofa, um chapéu estilo Panamá, uma guaiaca e um lenço. Eu comprei um baina, um lenço e uma alpargata linda pra mim. Expochê 2013 em BSB que nos aguarde ;)
Uma das coisinhas mais lindas que eu comprei na Point Horse foi a alpargata do Guilherme da Kassandra... oooown... um sonho.
Rodamos bastante por Passo Fundo, passei em frente de um armarinho que amei. Pedi pro Nei parar o carro, desci e entrei na lojinha. Lá conheci a Osaíla, a artesã e dona da loja. Conversmos bastante sobre artesanato, botões e fitas. Até que ela quis me contar a história de um dos seus filhos que morreu precocente por causa do vício em drogas. Com lágrimas nos olhos, ela mostrou o último lançamento da loja dela. Um casal de bonequinhos que ela mesma criou... o menininho era bem "orelhudinho". Ela me disse que o filho falecido tinha aquelas orelhas... Me emocionei. Sempre me lembro dela.
Do ladinho da loja da do Osaíla eu me deparo com um loja dessa... com uma placa enorme dizendo: LIQUIDAÇÃO. Pirei o cabeção. Coisas lindíssimas com preços realmente bons. Me segurei e comprei "apenas" um vaso por R$8,00. O nome da loja é Emporium e tbm fica na rua Morom.
Depois dos dias em família continuamos com a viagem. Passamos por Chapecó para deixar o #mininei. Conheci a tão falada Arena Condá do Chapecoense. Deixamos o Vitor em casa e continuamos a descida... chorei de Chapecó até a divisa com RS. Sim... a falta do #mininei me faz chorar. Só parei de chorar quando comecei a receber as notícias do nascimento do Guilherme!! rsrsrsrssrsrs como é bom uma mãe super conectada igual a Kassandra. Notícias e fotos na hora em que tudo acontecia... srsrsrsrsrsrs gratidão imensa ao WhatsApp.
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Arena Condá - Chapecó |
Parada obrigatória em Passo Fundo é numa loja de artigos tradicionais gaúchos. Fomos numa das maiores da cidade: Point Horse. Quase piramos o cabeção com tantas coisas tem ali. Além das lembracinhas mais básicas, eu e o Nei aproveitamos e compramos itens das vestimentas tradicionais.
O Nei comprou uma boina fofa, um chapéu estilo Panamá, uma guaiaca e um lenço. Eu comprei um baina, um lenço e uma alpargata linda pra mim. Expochê 2013 em BSB que nos aguarde ;)
Uma das coisinhas mais lindas que eu comprei na Point Horse foi a alpargata do Guilherme da Kassandra... oooown... um sonho.
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Nei e a sua boina fofa. |
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Alpargatas do Gui. |
Rodamos bastante por Passo Fundo, passei em frente de um armarinho que amei. Pedi pro Nei parar o carro, desci e entrei na lojinha. Lá conheci a Osaíla, a artesã e dona da loja. Conversmos bastante sobre artesanato, botões e fitas. Até que ela quis me contar a história de um dos seus filhos que morreu precocente por causa do vício em drogas. Com lágrimas nos olhos, ela mostrou o último lançamento da loja dela. Um casal de bonequinhos que ela mesma criou... o menininho era bem "orelhudinho". Ela me disse que o filho falecido tinha aquelas orelhas... Me emocionei. Sempre me lembro dela.
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A loja da dona Osaíla fica na rua Morom, 1008, centro de Passo Fundo. |
Do ladinho da loja da do Osaíla eu me deparo com um loja dessa... com uma placa enorme dizendo: LIQUIDAÇÃO. Pirei o cabeção. Coisas lindíssimas com preços realmente bons. Me segurei e comprei "apenas" um vaso por R$8,00. O nome da loja é Emporium e tbm fica na rua Morom.
16 abril 2013
Paixões em miniaturas
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Rádios, vitrolas e máquinas de escrever |
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Máquinas de costura e ferros de passar roupas |
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Fotografia |
28 janeiro 2013
Bolsas Clá$$icas - Mania de Caracol
Bolsa é uma das minhas paixões e vícios. Eu sempre compro bolsas, mas como já disse aqui, nunca paguei mais do R$150,00 numa. Como vc pode imagina, nunca terei uma bolsa de marca ou algo digno de muuuuuito olofote e não me preocupo com isso. Porém, eu gosto de pesquisar e saber sobre o mundo da moda. Mas uma coisa eu te digo... eu só usaria uma réplica dessas bolsa se fossem muito, muuuuuuito bem feitas... senão, morreria de vergonha :P
Aqui estão 6 modelos considerados eternos e que muitas editoras de moda dizem que valem cada centavo. (via modismonet)
Hermès ‘Birkin’: Querer ela é fácil, mas conseguir nem tanto. A bolsa requer uma lista de espera e apenas uma quantidade limitadíssima é fabricada por ano. É sem dúvida a bolsa mais exclusiva e desejada do mundo. Ela foi criada em 1984 por Jean-Louis Dumas para a cantora e ícone de estilo Jane Birkin. Os dois sentaram juntos em uma viagem de Paris a Londres e Jane levava uma bolsa grande de palha que, ao guardar acima do assento de avião, deixava cair todos seu pertences. Comovido, o executivo da Hermès fez a gentileza de criar uma bolsa para suprir as necessidades da cantora.
Hermès ‘Kelly’: Criada em 1935 com o nome ‘Sac à dépêches’ ela é uma das bolsas mais antigas da Maison francesa Hermès. Depois seu nome foi trocado para ‘Kelly’ em homenagem a atriz (e mais tarde princesa) Grace Kelly. De acordo com o livro Handbags: What Every Woman Should Know, a princesa de Mônaco usava a bolsa para esconder sua gravidez (ainda não anunciada) dos paparazzi, fazendo da bolsa ainda mais famosa. Como a irmã Birkin, a bolsa é difícil de conseguir e garante exclusividade e elegância para suas donas.
Chanel ‘2.55’: Quando alguém fala “bolsa Chanel” garanto que você vai pensar nessa aqui. Na década de 20 a fundadora da maison, Coco Chanel, cansou de carregar bolsas na mão e decidiu inventar uma bolsa que pudesse ser carregada no ombro. Inspirada em bolsas de soldados, a bolsa teve a sua primeira versão lançada em 1929. Em 1954, Coco fez seu retorno à indústria da moda e redesenhou a bolsa. O nome ‘2.55’ vem da data de criação: fevereiro de 1955. O que poucas pessoas sabem é que a alça de corrente e couro só apareceu depois e a original vinha com a fechadura ‘mademoiselle’. A fechadura ‘CC’ foi introduzida por Karl Lagerfeld, na década de 80. Hoje, existem inúmeras variações no design, mas na minha opinião nenhuma mais bonita do que a original.
Dior ‘Lady Dior’: Criada nos anos 90, quando Gianfranco Ferre ainda comandava a criação da marca, nenhuma outra bolsa da Christian Dior conseguiu alcançar seu status. Ela ficou famosa nas mãos da ex-primeira-dama francesa Bernadette Chirac, mas só virou imortal quando a Princesa Diana a escolheu como favorita. Ela ganhou sua primeira Lady Dior como um presente do então presidente Jacques Chirac, em visita à França. A princesa foi tão importante na divulgação do modelo que a grife decidiu acrescentar o título ‘Lady’ ao nome da bolsa; uma referência direta ao apelido de Diana: Lady Di.
Louis Vuitton ‘Speedy’: Esta é sem dúvida a bolsa clássica da Louis Vuitton. Ela já recebeu makeovers de artistas e pode vir em uma variedade de tons e materiais. Mas sua origem vem do inicio da década de 30 quando a grife, conhecida por produzir bagagens, era comandada por George, filho do fundador Louis Vuitton. Ele viu a necessidade de criar bolsas de mão e a Speedy surgiu como uma re-interpretação da tradicional mala ‘Travel Keepall’. A atriz Audrey Hepburn ajudou a propagar o design e a estabeleceu como a melhor bolsa para o dia-a-dia de uma mulher cosmopolita. Hoje a bolsa é um dos modelos mais imitados no mundo e a Louis Vuitton vive constantes batalhas judiciais para manter a exclusividade de seu incrível design.
Gucci ‘Jackie’: Quando esta bolsa foi criada pela grife italiana Gucci seu nome era ‘Constance’, mas graças a Jacqueline Kennedy Onassis ela mudou de nome. O modelo passou a ser conhecido como ‘Jackie’ nos anos 60 quando a ex-primeira dama americana foi fotografada com ela quase que diariamente. A bolsa fez parte do armário de uma das mulheres mais bem vestida do mundo e, claro, tem sido um sucesso desde então.
Alguns outros modelitos que não são os mais clássicos, mas que estão merecendo um certo destaque nos dias de hoje.
Aqui estão 6 modelos considerados eternos e que muitas editoras de moda dizem que valem cada centavo. (via modismonet)
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Hermès ‘Birkin’ |
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Hermès ‘Kelly’ |
Hermès ‘Kelly’: Criada em 1935 com o nome ‘Sac à dépêches’ ela é uma das bolsas mais antigas da Maison francesa Hermès. Depois seu nome foi trocado para ‘Kelly’ em homenagem a atriz (e mais tarde princesa) Grace Kelly. De acordo com o livro Handbags: What Every Woman Should Know, a princesa de Mônaco usava a bolsa para esconder sua gravidez (ainda não anunciada) dos paparazzi, fazendo da bolsa ainda mais famosa. Como a irmã Birkin, a bolsa é difícil de conseguir e garante exclusividade e elegância para suas donas.
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Chanel ‘2.55’ |
Chanel ‘2.55’: Quando alguém fala “bolsa Chanel” garanto que você vai pensar nessa aqui. Na década de 20 a fundadora da maison, Coco Chanel, cansou de carregar bolsas na mão e decidiu inventar uma bolsa que pudesse ser carregada no ombro. Inspirada em bolsas de soldados, a bolsa teve a sua primeira versão lançada em 1929. Em 1954, Coco fez seu retorno à indústria da moda e redesenhou a bolsa. O nome ‘2.55’ vem da data de criação: fevereiro de 1955. O que poucas pessoas sabem é que a alça de corrente e couro só apareceu depois e a original vinha com a fechadura ‘mademoiselle’. A fechadura ‘CC’ foi introduzida por Karl Lagerfeld, na década de 80. Hoje, existem inúmeras variações no design, mas na minha opinião nenhuma mais bonita do que a original.
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Dior ‘Lady Dior’ |
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Louis Vuitton ‘Speedy’ |
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Gucci ‘Jackie’ |
Gucci ‘Jackie’: Quando esta bolsa foi criada pela grife italiana Gucci seu nome era ‘Constance’, mas graças a Jacqueline Kennedy Onassis ela mudou de nome. O modelo passou a ser conhecido como ‘Jackie’ nos anos 60 quando a ex-primeira dama americana foi fotografada com ela quase que diariamente. A bolsa fez parte do armário de uma das mulheres mais bem vestida do mundo e, claro, tem sido um sucesso desde então.
Alguns outros modelitos que não são os mais clássicos, mas que estão merecendo um certo destaque nos dias de hoje.
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Reed Krakoff ‘Boxer Satchel’ - R$2,5 mil |
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Céline ‘Bi Cabas Tote’ - R$4mil |
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Givenchy, ‘Nightingale’ - R$3,5mil |
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Louis Vuitton, ‘Sofia Coppola Bag’ R$8mil |
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Salvatore Ferragamo ‘Sofia’ R$4,5mil |
07 novembro 2012
Chá de costura - Manias de Maria
05 novembro 2012
Nova série aqui no blog: Me prenda se eu comprar mais....
Cara, que mania que eu tenho de ter um monte das mesmas coisas.... só acontece comigo? Diz que não, por favor... srsrssrrsrsrsrs
Não sei se chega ao nível de ser considerada compulsão, talvez nem sejam tantas essas minhas coisas, perto de outras pessoas que realmente têm muito dinheiro, opções e talvez, alguma necessidade. Porém, quando eu paro para arrumar ou usá-las fico de boca aberta com a quantidade. Não só isso, fico também grilada como eu sempre quero comprar mais uma ou outra dessas coisas.
Pra vc que ainda não entendeu nada.... dê só uma olhada na quantidade de necessaires e frasqueiras que eu tenho aqui em casa. E preciso dizer que já comprei uns tecidinhos pensando em fazer outras?! rsrsrsrsrsrsrs Preciso dizer que quando eu vou na seção de higiene pessoal do WallMart eu fico sempre querendo levar algum kit com necessaire? Aff.... me prenda se eu comprar mais alguma, tá?!?!
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Mania de necessaires |
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Atualmente é esta que carrego na bolsa. |
16 agosto 2012
Sneaker - Tô usando
Ou vc o ama, ou vc o odeia, né?!
Pois, é... estou aaaaaaaamando!!! rsrssrsrsrs desde quando eu vi este
clip da Beyobcé eu não o tiro da cabeça. Dei um tempo e tals, mas umas
semanas atrás a minha irmã caçula me atiçou quando comprou um sneaker
pra ela. Experimentei e não consegui mais tirá-lo do pé :O
Eu não tive a menor vocação para entrar numa tal fila de espera que a Arezzo montou para vc que quer comprar um Sneaker preto, por isso optei logo pelo modelo fofo da Schutz.
Vivo brincando com as minhas amigas dizendo que dos "males" o menor: escolhi um sneaker preto, discreto, velcro e uma língua não tão grande assim.
Veja alguns looks interessantes:
Eu não tive a menor vocação para entrar numa tal fila de espera que a Arezzo montou para vc que quer comprar um Sneaker preto, por isso optei logo pelo modelo fofo da Schutz.
Vivo brincando com as minhas amigas dizendo que dos "males" o menor: escolhi um sneaker preto, discreto, velcro e uma língua não tão grande assim.
Veja alguns looks interessantes:
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este é o causador de filas de espera na arezzo |
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