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24 setembro 2011
O luxo
Sabe que eu até gosto de alguns artigos da Danuza Leão... isso também não quer dizer que eu concordo com tudo que ela escreve.
Na verdade eu gosto mesmo é de ler Folha de São Paulo aos domingos. Este artigo eu li lá em Limeira, domingo passado, na casa dos meus pais que são assintantes da Folha desde sempre ;D
Ok, não posso reclamar do jornal Correio Braziliense...aos domingos ele também é ótimo!!
Mas, vamos ao que interessa:
22 fevereiro 2011
Folha de S. Paulo, 90 anos - Documentário "Toda a Folha"
Realizado entre os meses de janeiro e fevereiro de 2011, o documentário "Toda a Folha" mostra as engrenagens e o funcionamento do maior jornal do país. O filme conta com depoimentos e bastidores da Redação e discute a qual é a importância do jornal em um momento de mudanças tecnológicas.
"O negócio da Folha não é distribuição de exemplares de papel na casa de assinantes e nas bancas. É produzir informação de qualidade, não importa em que plataforma essa informação vai ser consumida", diz Sérgio Dávila, editor-executivo do jornal, durante o filme.
01 agosto 2010
Nosso maior direito - Texto Danuza Leão
VOCÊ JÁ PENSOU na maravilha que é pensar? Poder pensar? Por que maravilha? Nem sei como explicar, mas ter consciência de que se está pensando é extraordinário; quantas vezes na vida você se deu conta de que estava pensando e na liberdade que se tem quando se pensa?
Pensar nos leva de um deserto na Mongólia ao palácio de um rei, do sofrimento mais doloroso à mais escandalosa das felicidades, do ódio à paixão, da descrença à mais profunda fé, até da doença à saúde - e vale o vice-versa.
Pensar: o maior privilégio que alguém pode ter. As guerras, as revoluções, as obras de arte, os filmes, os livro, tudo, absolutamente tudo, só existe porque um dia, em algum lugar, um homem pensou, e há quem afirme que a força do pensamento pode até fazer com que as coisas aconteçam. Todas não sei, mas algumas, com certeza.
É divertido pensar; quando se pensa não há censura, nada é pecado, proibido ou contra a lei. Talvez seja, verdadeiramente, a única liberdade total que se tem.
Muitas pessoas talvez nunca tenham prestado atenção em seus próprios pensamentos: pois deveriam. Essa prática por ser melhor do que muitos filmes e muita conversa fiada, mas difícil, para quem não está acostumado. Você sabia que há muita gente que passa a vida inteira sem se dar conta do privilégio que é poder pensar?
Uma maravilha e também um perigo: basta que se fique "pensativa" para que alguém pergunte "o que você tem? Está pensando em quê?"
Nada desestabiliza mais um grupo do que perceber que uma das pessoas está longe, pensando.
Pensar é perigoso; é pensando que se descobre que a vida não está boa mas pode mudar. que o país vai bem mas poderia ir muito melhor, é pensando que se pode transformar nossa vida e o mundo.
Nelson Mandela disse que tinha saudades do tempo que passou na prisão, porque preso ele tinha tempo para pensar. No nosso dia a dia, quando sobra um momento para se estar só, inventa-se imediatamente alguma coisa para fazer, para evitar o perigo maior que é pensar.
Ninguém - ou pouquíssimas pessoas - está completamente feliz com sua vida pessoal, seus amores, seu trabalho. Mas durante a novela ninguém está pondo em questão se poderia fazer alguma coisa para ser mais feliz. Será que os altos homens de negócios já pararam para pensar se vale a pena trabalhar tanto se não têm tempo para gastar o dinheiro que já têm? E para que mais dinheiro? Para ter mais cinco pares de sapato, três bolsas, 12 camisetas? É muito bom ter um carro do ano, mas se ele fosse de 2007 seria tão diferente?
Essa mania de acumular, para deixar uma herança para os filhos, isso no fundo é um problema político. Todos sabemos que em alguns países a educação, a saúde e a aposentadoria são garantidas para toda a população, que sem precisar se preocupar tanto com o futuro, viva mais feliz - com menos frescuras, mas com mais alegria.
Está vendo no que dá, pensar?
Pensar é perigoso e subversivo, uma coisa é certa: quem não pensar apenas faz o que os outros mandam: usam a bolsa da mesma grife porque inventaram, começaram a fumar e deixaram de fumar porque inventaram, e correm o risco de voltar errado porque inventaram que quem tem carisma poder ser um bom presidente.
Quem não pensa não escolhe, são as escolhas que poder mudar o mundo. (Texto publicado na Folha de São Paulo - 25/07/2010)
22 maio 2010
Pacote de novidades da Folha tem novos colunistas; cadernos mudam de nome
Amanhã eu compro a Folha!!
Sério, eu nasci vendo o jornal Folha de São Paulo chegando de manhãzinha em casa. Isso é interessante, pois até o meu estilo de redação, de ler e fazer notícia foi muito influenciado pela Folha.
Os tempos são outros, mas eu continuo com este romantismo com o jornal. Amanhã, daqui a pouquinho, teremos novidades na Folha de São Paulo impressa e estou satisfeita de poder acompanhar esta mudança com a visão que tenho hoje (assunto para outro post :)).
-----
A partir de domingo, quando estreia o novo projeto gráfico e editorial da Folha, o jornal passa a contar com um grande elenco de novos colunistas. Cadernos estão sendo reformulados e alguns deles também terão novos nomes.
O atual caderno Brasil passa a se chamar Poder. Dedicado aos interesses do cidadão e à esfera pública, o caderno faz a cobertura dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, além de tratar de assuntos relacionados à religião, ao meio ambiente, aos movimentos sociais e às diversas organizações da sociedade civil.
Este ano, Poder, editado pela jornalista Vera Magalhães, tem na cobertura das eleições gerais (para presidente, governador, dois senadores, deputado federal e deputado estadual) o seu principal foco de atenção.
A atriz Fernanda Torres, que estreou como dramaturga em 2009 com a peça "Deus É Química", passa a escrever em Poder quinzenalmente, aos sábados, sobre as eleições. Dividirá o espaço com o diretor-executivo da ONG Transparência Brasil, Cláudio Weber Abramo.
O caderno Dinheiro, editado pelo jornalista Raul Juste Lores, passa a se chamar Mercado. E vai receber 15 novos colunistas em suas páginas.
Entre eles, o empresário Eike Batista, empreendedor das áreas de mineração e siderurgia, hoje o brasileiro mais rico segundo a revista "Forbes", que escreverá mensalmente.
Como ele, também escreverão todo mês Fábio Barbosa, presidente da Febraban (Federação Brasileira de Bancos) e do Banco Santander no Brasil, e o deputado Antonio Palocci, ex-ministro da Fazenda do governo Luiz Inácio Lula da Silva e coordenador da campanha de Dilma Rousseff à Presidência.
O publicitário Nizan Guanaes escreverá em Mercado a cada 15 dias. Sócio majoritário do grupo ABC, Guanaes se divide hoje entre Nova York e São Paulo e pretende fazer com que sua colaboração se beneficie dessa dupla residência.
Dando ênfase ao funcionamento da economia real, ao mundo dos negócios, aos gargalos e desafios que o Brasil deve enfrentar, Mercado terá ainda uma série de novidades.
A coluna "Mercado Aberto", editada pela jornalista Maria Cristina Frias, ganhará novas seções e passa a ocupar uma página inteira. Será publicada diariamente, com exceção dos sábados. Nesse dia, estreia a seção "Cifras e Letras", dedicada a livros de economia, administração, negócios e carreiras.
Outra novidade de Mercado será a seção diária de "Commodities", com as tendências do setor mais forte da balança comercial brasileira.
O FolhaInvest, que circula às segundas, também será reforçado. A consultora Márcia Dessen escreverá semanalmente uma coluna dedicada à educação financeira e aos investimentos dos leitores. Outros dois novos colunistas, quinzenais, serão Maria Ines Dolci, especialista em direito do consumidor, e Gustavo Cerbasi, autor de best-seller sobre finanças pessoais.
Mais novidades
A jornalista, cronista e tradutora Vanessa Barbara passa a escrever aos domingos uma crítica semanal de TV, na Ilustrada. "Minha intenção é tentar aliar um formato mais leve, de crônica, ao texto mais tradicional de crítica de TV", diz Vanessa, 27. Ela é autora de "O Livro Amarelo do Terminal" (Cosac Naify, 2008), que recebeu o prêmio Jabuti de reportagem.
O jornalista da Folha Jairo Marques, que é cadeirante, terá uma coluna quinzenal sobre o assunto em Cotidiano, às terças-feiras. Ele também assina o blog "Assim como Você", na Folha Online.
Aos domingos, a Folha passa a publicar o caderno Ilustríssima, editado pelo jornalista e tradutor Paulo Werneck, que substitui o Mais!. Dedicado à cultura, aos assuntos de ciência e a grandes reportagens, a Ilustríssima pretende se destacar pela narrativa de alta qualidade e desprovida de jargão acadêmico, publicando ensaios, poesia, dramaturgia e quadrinhos.
O caderno Informática, que circulava às quartas, será substituído pelo Tec, editado pelo jornalista Rodolfo Lucena. O novo caderno vai tratar do mundo virtual tecnológico fazendo a cobertura extensiva das redes sociais, dos novos games e das tendências de mercado e negócios da área.
Sério, eu nasci vendo o jornal Folha de São Paulo chegando de manhãzinha em casa. Isso é interessante, pois até o meu estilo de redação, de ler e fazer notícia foi muito influenciado pela Folha.
Os tempos são outros, mas eu continuo com este romantismo com o jornal. Amanhã, daqui a pouquinho, teremos novidades na Folha de São Paulo impressa e estou satisfeita de poder acompanhar esta mudança com a visão que tenho hoje (assunto para outro post :)).
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A partir de domingo, quando estreia o novo projeto gráfico e editorial da Folha, o jornal passa a contar com um grande elenco de novos colunistas. Cadernos estão sendo reformulados e alguns deles também terão novos nomes.
O atual caderno Brasil passa a se chamar Poder. Dedicado aos interesses do cidadão e à esfera pública, o caderno faz a cobertura dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, além de tratar de assuntos relacionados à religião, ao meio ambiente, aos movimentos sociais e às diversas organizações da sociedade civil.
Este ano, Poder, editado pela jornalista Vera Magalhães, tem na cobertura das eleições gerais (para presidente, governador, dois senadores, deputado federal e deputado estadual) o seu principal foco de atenção.
A atriz Fernanda Torres, que estreou como dramaturga em 2009 com a peça "Deus É Química", passa a escrever em Poder quinzenalmente, aos sábados, sobre as eleições. Dividirá o espaço com o diretor-executivo da ONG Transparência Brasil, Cláudio Weber Abramo.
O caderno Dinheiro, editado pelo jornalista Raul Juste Lores, passa a se chamar Mercado. E vai receber 15 novos colunistas em suas páginas.
Entre eles, o empresário Eike Batista, empreendedor das áreas de mineração e siderurgia, hoje o brasileiro mais rico segundo a revista "Forbes", que escreverá mensalmente.
Como ele, também escreverão todo mês Fábio Barbosa, presidente da Febraban (Federação Brasileira de Bancos) e do Banco Santander no Brasil, e o deputado Antonio Palocci, ex-ministro da Fazenda do governo Luiz Inácio Lula da Silva e coordenador da campanha de Dilma Rousseff à Presidência.
O publicitário Nizan Guanaes escreverá em Mercado a cada 15 dias. Sócio majoritário do grupo ABC, Guanaes se divide hoje entre Nova York e São Paulo e pretende fazer com que sua colaboração se beneficie dessa dupla residência.
Dando ênfase ao funcionamento da economia real, ao mundo dos negócios, aos gargalos e desafios que o Brasil deve enfrentar, Mercado terá ainda uma série de novidades.
A coluna "Mercado Aberto", editada pela jornalista Maria Cristina Frias, ganhará novas seções e passa a ocupar uma página inteira. Será publicada diariamente, com exceção dos sábados. Nesse dia, estreia a seção "Cifras e Letras", dedicada a livros de economia, administração, negócios e carreiras.
Outra novidade de Mercado será a seção diária de "Commodities", com as tendências do setor mais forte da balança comercial brasileira.
O FolhaInvest, que circula às segundas, também será reforçado. A consultora Márcia Dessen escreverá semanalmente uma coluna dedicada à educação financeira e aos investimentos dos leitores. Outros dois novos colunistas, quinzenais, serão Maria Ines Dolci, especialista em direito do consumidor, e Gustavo Cerbasi, autor de best-seller sobre finanças pessoais.
Mais novidades
A jornalista, cronista e tradutora Vanessa Barbara passa a escrever aos domingos uma crítica semanal de TV, na Ilustrada. "Minha intenção é tentar aliar um formato mais leve, de crônica, ao texto mais tradicional de crítica de TV", diz Vanessa, 27. Ela é autora de "O Livro Amarelo do Terminal" (Cosac Naify, 2008), que recebeu o prêmio Jabuti de reportagem.
O jornalista da Folha Jairo Marques, que é cadeirante, terá uma coluna quinzenal sobre o assunto em Cotidiano, às terças-feiras. Ele também assina o blog "Assim como Você", na Folha Online.
Aos domingos, a Folha passa a publicar o caderno Ilustríssima, editado pelo jornalista e tradutor Paulo Werneck, que substitui o Mais!. Dedicado à cultura, aos assuntos de ciência e a grandes reportagens, a Ilustríssima pretende se destacar pela narrativa de alta qualidade e desprovida de jargão acadêmico, publicando ensaios, poesia, dramaturgia e quadrinhos.
O caderno Informática, que circulava às quartas, será substituído pelo Tec, editado pelo jornalista Rodolfo Lucena. O novo caderno vai tratar do mundo virtual tecnológico fazendo a cobertura extensiva das redes sociais, dos novos games e das tendências de mercado e negócios da área.
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