O Twitter é uma janela para desejos, necessidades e experiências de atuais e potenciais clientes.
As companhias experientes que empregam ferramentas de escuta agora podem identificar menções a suas marcas sempre que estas aparecerem on-line.
Assim, surgiram novos e poderosos pontos de contato por meio dos quais empresas podem conduzir experiências e sentimentos em tempo real, em vez de simplesmente ouvir e responder.
As empresas não estão concorrendo apenas por atenção e faturamento na mídia social; concorrem por relevância. Precisam se tornar parte da conversação no Twitter. A capacidade de reconhecer oportunidades ao acompanhar a sabedor ia coletiva ajuda a amadurecer.
Embora muitas empresas ouçam os clientes que mencionam a marca ou termos de busca a ela associados, e algumas respondam em tempo real, poucas ouvem o que os consumidores estão de fato dizendo.
Com as ferramentas corretas, é possível estudar os padrões em torno daquilo que dizem -e quem são eles- e organizar essas tendências e sentimentos de maneira a prever mais efetivamente seus desejos e necessidades.
Fazê-lo permite que concorramos não para o momento, mas para o futuro. Podemos construir serviços e produtos mais em linha com os mercados, bem como sistemas para apoiá-los.
Além disso, os dados que emergem das pesquisas do Twitter possibilitam que empresas antecipem comportamentos de maneira mais efetiva e que estimem a potencial demanda e desempenho.
Ouvir o Twitter serve como nossa janela para a relevância. Colocar as palavras ouvidas em ação abre o nosso caminho para que a transmitamos e fa? ?amos jus a ela.
Mas o sucesso de qualquer negócio está em sua capacidade de liderar conversações, e não apenas responder a elas. E tudo começa quando escutamos.
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*BRIAN SOLIS* é autor do livro "Engage: The Complete Guide for Brands and Businesses to Build, Cultivate, and Measure Success in the New Web" (sem versão brasileira).
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Tradução de *PAULO MIGLIACCI*.
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