07 outubro 2002

Galera, na boa... to de saco cheio..

Pô, to tentando blogar desde sexta passada... não consigo #@$%&*
Agora apelei para a ferramenta w.bloggar que já me deu alguns problemas tbm... perdi esse post uma duas vezes... mas tuuuudo bem... sem crise, não é isso que acabará com meu dia, muito menos com a minha semana.

O problema é que qto mais o tempo passa, maior a qtde de assuntos para postar....

Bom, para não deixar passar em branco, continuo defendendo a idéia "LULA Presidente.... só acredito vendo!!!" ficou mais dificíl ainda... mas continuarei votando nele...

Há alguns posts, comentei sobre o cd da Luciana Mello
recém lançado pela Universal Music e questinei a autenticidade desse cd, por vários motivos, mas principalmente pela gravadora.

A Trama vem se mostrando e se posicionando como uma gravadora que dá "quase" total liberdade para seus músicos e artistas... mas tinha lá minhas dúvidas, por isso me prometi uma pequena pesquisa sobre sua história, seus idealizadores e suas reais "intesõe$"...

Trama - Música de Verdade


Criada em 1998 com o objetivo de investir na música das ruas, a Trama cresceu.
Cresceu porque ampliou os horizontes.
Cresceu porque diversificou e ganhou mais artistas.
E a Trama é feita de seus artistas.
De seus artistas e suas criações espontâneas.
Porque na Trama o princípio de tudo é a obra do artista, não o que o mercado está pedindo.
Porque a Trama acredita na segmentação, na internet e na música eletrônica.
Porque a Trama aposta em velhos talentos.
Porque a Trama sabe - e já comprovou - que para música boa, tem público sempre.


Fundada por André e Claudio Szajman (jovens presidentes do grupo Szajman) em parceria com o músico e produtor João Marcello Bôscoli, em novembro de 1998, a Trama lançou mais de 500 títulos nesses primeiros anos de existência.

Revelou para o país o aplaudido e premiado Otto. Lançou o internacionalmente unânime Tom Zé. Foi pioneira ao investir em música eletrônica com os discos do DJ Patife e Marky. Investiu no rock nacional lançando grupos novos e grupos alternativos, além de trazer de volta ao mercado a banda Magazine,liderada pelo legendário Kid Vinil. O Internacional da Trama trouxe para o Brasil o catálogo de vários selos, que incluem os CDs do cultuado Belle and Sebastian e o melhor do jazz de raíz.

Sem abandonar seu projeto inicial - muito pelo contrário -, a Trama segue investindo na música urbana (rap, hip hop, funk, charm e soul). Lançou novos nomes do pop/soul nacional como Wilson Simoninha, Pedro Mariano, Luciana Mello e Jair Oliveira. Lançou discos antológicos de Jair Rodrigues, Claudio Zoli, Pífanos de Caruaru e está preparando novos álbuns de Max de Castro e outros.

Como a Trama acredita na música brasileira, faz questão de divulgá-la no resto do mundo. Os discos de Otto, Tom Zé, Marcos Suzano, Pedro Mariano, Jair Oliveira, Max de Castro e Simoninha já foram lançados no Japão e em alguns países da Europa. "Samba Raro", de Max de Castro, teve vendagem significativa nos Estados Unidos. Várias músicas da Trama estão presentes em coletâneas internacionais e nesse ano os esforços serão para que a Trama esteja presente no maior número de países possível.

A Trama ganhou mais artistas e mais funcionários. Só para pegar fôlego, pois vai fazer cada vez mais o que sabe fazer melhor, correr atrás da boa música e trazê-la para perto do público. (Fonte: Americanas.com)

rapidinhas by:

Nosfu
A única coisa nova na política carioca, o movimento ?Rosinha não!?, foi humilhado nas urnas. Tem gente em Ipanema de malas prontas para São Paulo.

Pura gozação
Sonso como só João Gilberto consegue ser, Duda Mendonça ligou para Nizan Guanaes parabenizando-lhe pela vitória de José Serra no Japão.
Hora-extra na fila
Bem que Lula e Serra avisaram que iam dar trabalho para o povo: votar foi uma imensa aporrinhação.

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