Depósito virtual das coisas, pensamentos, ideias, músicas, sentimentos, badulaques, livros, enfim... todas as manias de Mani Maria.
28 setembro 2011
Lar de papelão
Não vou falar muita coisa sobre este video não... ele vai "dizer" porque eu sigo o blog casadecolorir.blogspot.com/
Lar de papelão from Tha Carvalho on Vimeo.
Religiosidade no trabalho, um teste para a diversidade
Diversidade na força de trabalho e flexibilidade no horário são dois temas que ganharam força na estratégia de grande parte das empresas no Brasil e no mundo. Nos últimos anos, os departamentos de recursos humanos passaram a fazer estudos sobre as diferenças de gêneros, idades e raças em seus quadros. Além disso, implementaram ferramentas para mensurar a produtividade de um funcionário independentemente do número de horas que ele passa dentro da companhia. Tudo com o objetivo de tentar oferecer um melhor equilíbrio entre vida pessoal e profissional. Um bom teste para comprovar se toda a teoria e o discurso a respeito dessas políticas em uma organização estão realmente alinhados com a prática são os casos envolvendo a liberdade religiosa no mundo corporativo.
De acordo com os dados mais recentes sobre o tema levantados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Brasil tinha, em 2000, 1.209.842 adeptos da religião adventista do sétimo dia, 86.825 do judaísmo e 27.239 do islamismo. Em todas elas, seus seguidores têm obrigações religiosas rígidas que podem exigir, por exemplo, algumas horas de reza em plena tarde de sexta-feira ou o total recolhimento aos sábados.
No caso do economista Guilherme Suedekum, de 25 anos, o expediente da semana é encerrado, impreterivelmente, até o pôr-do-sol da sexta-feira. Cristão adventista do sétimo dia, ele trabalha como analista de pesquisa na Endeavor e se organiza para cumprir as tarefas da semana até esse horário - geralmente os colegas vão até mais tarde. "Tento me programar e não deixar acumular nada para esse dia, pois nenhuma atividade extra me tira do meu contato com Deus", afirma.
Suedekum garante que nunca teve problemas em razão de sua crença religiosa e conta, inclusive, com a compreensão de seus superiores e de seus pares. "Desde quando procurava estágio, sempre falei sobre as minhas condições nas entrevistas de emprego para evitar problemas no futuro", explica.
A advogada e doutora em direito do trabalho Sônia Mascaro, sócia da Amauri Mascaro Nascimento Advogados, ressalta que nenhuma empresa pode deixar de contratar uma pessoa por sua religião em si, pois essa seria uma conduta discriminatória. No entanto, um candidato pode ser dispensado quando não apresenta os requisitos para preencher a vaga. "Se a descrição do cargo envolve trabalho aos sábados e o profissional, independentemente do motivo, não tem essa disponibilidade, ele vai ser recusado. O mesmo vale para os concursos públicos, em que as regras são especificadas nos editais e é preciso estar de acordo com elas para concorrer."
Sônia Mascaro afirma que qualquer combinação especial deve ser tratada ainda no momento da admissão e registrada no contrato de trabalho. Isso também serve para evitar acusações de favorecimento por parte de outros funcionários. A psicóloga Mariana Taliba Chalfon, especialista em diversidade cultural e religiosa, concorda que o fato de um colaborador sair duas horas antes do fim do expediente, por exemplo, pode gerar tensão no resto da equipe. "Nessa situação, a transparência e a comunicação eficiente do gestor são fundamentais", diz.
Por saber que não está tão disponível para a empresa tanto quanto os outros funcionários, porém, Suedekum revela que não se sente privilegiado, mas até mais pressionado. "Existe uma cobrança maior, até mesmo de minha parte, para que o trabalho seja sempre muito bem-feito."
O advogado Osmen Chaaban Tinani, de 27 anos, também precisa adaptar sua rotina profissional em decorrência das obrigações religiosas. Muçulmano, ele já adiou reuniões e audiências agendadas às sextas-feiras para poder estar ao meio-dia na mesquita, onde reza até às 14h.
Tinani confessa que já sofreu preconceito e chegou a perder o emprego em razão de compromissos dessa natureza. No entanto, ele afirma que a comunidade islâmica no país é forte e que ser muçulmano pode abrir muitas portas. "Talvez possa me prejudicar no âmbito internacional. Mesmo sendo brasileiro, tenho dificuldade em ingressar em países como Estados Unidos, Inglaterra, Espanha e Canadá devido meu nome e sobrenome", diz.
Na opinião do professor Marco Tulio Zanini, coordenador do mestrado executivo da Fundação Getulio Vargas no Rio e consultor da Symballein, as empresas já estão mais dispostas a fazer concessões para acomodar diferentes perfis profissionais. "Desde que não represente um grande prejuízo ou conflito no andamento da organização, é perfeitamente possível negociar essa flexibilidade e respeitar as necessidades de cada indivíduo", diz.
Com o aumento da internacionalização das companhias e da complexidade dos negócios como consequência de uma economia mais global, é possível tirar vantagem dessa diversidade no ambiente de trabalho. Uma equipe que traz visões diferentes de mundo e que consegue trabalhar em harmonia, afinal, se torna mais madura e apta a enfrentar desafios e buscar inovação. "Um time diverso é formado por pessoas que pensam de forma diferente, mas têm objetivos comuns. Devemos sempre buscar unidade e não uniformidade", afirma Zanini.
Mariana alerta que a religião pode impor regras de conduta, como restrições de vestuário e alimentação. Desse modo, além das crenças de determinado colaborador, os colegas precisam compreender o fato de, porventura, ele não sair para almoçar com o grupo ou se vestir de maneira peculiar. Ao mesmo tempo, espera-se uma contrapartida. "O ambiente de trabalho não é lugar para pregações religiosas ou orações públicas. A chave para um bom relacionamento é o respeito mútuo", diz.
Suedekum afirma que existe uma curiosidade natural por parte dos colegas a respeito de suas crenças, o que abre espaço para esclarecimentos e conversas produtivas. Tinani conta que sempre foi bem aceito no ambiente corporativo. "Alguns se interessam pelo assunto e existem até brincadeiras como homem-bomba e terrorista que são assimiladas por mim."
Divergências religiosas, na opinião de Mariana, não são um problema grave no Brasil. A postura da pessoa em relação aos hábitos religiosos, contudo, pode trazer algumas dificuldades. Segundo ela, quanto mais ortodoxo é o fiel, geralmente mais difícil é a sua inserção em ambientes que apresentam valores diferentes dos seus. "Quando há a tentativa de impor sua crença ao outro criticando o colega que ingere carne de porco, por exemplo, ou dizendo que é preciso fazer uma limpeza espiritual no departamento defumando a sala, os problemas de intolerância começam a aparecer", ressalta. (Peguei daqui)
De acordo com os dados mais recentes sobre o tema levantados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Brasil tinha, em 2000, 1.209.842 adeptos da religião adventista do sétimo dia, 86.825 do judaísmo e 27.239 do islamismo. Em todas elas, seus seguidores têm obrigações religiosas rígidas que podem exigir, por exemplo, algumas horas de reza em plena tarde de sexta-feira ou o total recolhimento aos sábados.
No caso do economista Guilherme Suedekum, de 25 anos, o expediente da semana é encerrado, impreterivelmente, até o pôr-do-sol da sexta-feira. Cristão adventista do sétimo dia, ele trabalha como analista de pesquisa na Endeavor e se organiza para cumprir as tarefas da semana até esse horário - geralmente os colegas vão até mais tarde. "Tento me programar e não deixar acumular nada para esse dia, pois nenhuma atividade extra me tira do meu contato com Deus", afirma.
Suedekum garante que nunca teve problemas em razão de sua crença religiosa e conta, inclusive, com a compreensão de seus superiores e de seus pares. "Desde quando procurava estágio, sempre falei sobre as minhas condições nas entrevistas de emprego para evitar problemas no futuro", explica.
A advogada e doutora em direito do trabalho Sônia Mascaro, sócia da Amauri Mascaro Nascimento Advogados, ressalta que nenhuma empresa pode deixar de contratar uma pessoa por sua religião em si, pois essa seria uma conduta discriminatória. No entanto, um candidato pode ser dispensado quando não apresenta os requisitos para preencher a vaga. "Se a descrição do cargo envolve trabalho aos sábados e o profissional, independentemente do motivo, não tem essa disponibilidade, ele vai ser recusado. O mesmo vale para os concursos públicos, em que as regras são especificadas nos editais e é preciso estar de acordo com elas para concorrer."
Sônia Mascaro afirma que qualquer combinação especial deve ser tratada ainda no momento da admissão e registrada no contrato de trabalho. Isso também serve para evitar acusações de favorecimento por parte de outros funcionários. A psicóloga Mariana Taliba Chalfon, especialista em diversidade cultural e religiosa, concorda que o fato de um colaborador sair duas horas antes do fim do expediente, por exemplo, pode gerar tensão no resto da equipe. "Nessa situação, a transparência e a comunicação eficiente do gestor são fundamentais", diz.
Por saber que não está tão disponível para a empresa tanto quanto os outros funcionários, porém, Suedekum revela que não se sente privilegiado, mas até mais pressionado. "Existe uma cobrança maior, até mesmo de minha parte, para que o trabalho seja sempre muito bem-feito."
O advogado Osmen Chaaban Tinani, de 27 anos, também precisa adaptar sua rotina profissional em decorrência das obrigações religiosas. Muçulmano, ele já adiou reuniões e audiências agendadas às sextas-feiras para poder estar ao meio-dia na mesquita, onde reza até às 14h.
Tinani confessa que já sofreu preconceito e chegou a perder o emprego em razão de compromissos dessa natureza. No entanto, ele afirma que a comunidade islâmica no país é forte e que ser muçulmano pode abrir muitas portas. "Talvez possa me prejudicar no âmbito internacional. Mesmo sendo brasileiro, tenho dificuldade em ingressar em países como Estados Unidos, Inglaterra, Espanha e Canadá devido meu nome e sobrenome", diz.
Na opinião do professor Marco Tulio Zanini, coordenador do mestrado executivo da Fundação Getulio Vargas no Rio e consultor da Symballein, as empresas já estão mais dispostas a fazer concessões para acomodar diferentes perfis profissionais. "Desde que não represente um grande prejuízo ou conflito no andamento da organização, é perfeitamente possível negociar essa flexibilidade e respeitar as necessidades de cada indivíduo", diz.
Com o aumento da internacionalização das companhias e da complexidade dos negócios como consequência de uma economia mais global, é possível tirar vantagem dessa diversidade no ambiente de trabalho. Uma equipe que traz visões diferentes de mundo e que consegue trabalhar em harmonia, afinal, se torna mais madura e apta a enfrentar desafios e buscar inovação. "Um time diverso é formado por pessoas que pensam de forma diferente, mas têm objetivos comuns. Devemos sempre buscar unidade e não uniformidade", afirma Zanini.
Mariana alerta que a religião pode impor regras de conduta, como restrições de vestuário e alimentação. Desse modo, além das crenças de determinado colaborador, os colegas precisam compreender o fato de, porventura, ele não sair para almoçar com o grupo ou se vestir de maneira peculiar. Ao mesmo tempo, espera-se uma contrapartida. "O ambiente de trabalho não é lugar para pregações religiosas ou orações públicas. A chave para um bom relacionamento é o respeito mútuo", diz.
Suedekum afirma que existe uma curiosidade natural por parte dos colegas a respeito de suas crenças, o que abre espaço para esclarecimentos e conversas produtivas. Tinani conta que sempre foi bem aceito no ambiente corporativo. "Alguns se interessam pelo assunto e existem até brincadeiras como homem-bomba e terrorista que são assimiladas por mim."
Divergências religiosas, na opinião de Mariana, não são um problema grave no Brasil. A postura da pessoa em relação aos hábitos religiosos, contudo, pode trazer algumas dificuldades. Segundo ela, quanto mais ortodoxo é o fiel, geralmente mais difícil é a sua inserção em ambientes que apresentam valores diferentes dos seus. "Quando há a tentativa de impor sua crença ao outro criticando o colega que ingere carne de porco, por exemplo, ou dizendo que é preciso fazer uma limpeza espiritual no departamento defumando a sala, os problemas de intolerância começam a aparecer", ressalta. (Peguei daqui)
27 setembro 2011
A geração Y precisa de uma mãozinha
Alguns brinquedos coloridos cumpriam bem seu objetivo de manter a atenção do bebê, enquanto seus pais se ocupavam e conversavam sobre os problemas.
Aquela criança ainda não podia entender significado de nada. Acomodada em um confortável e perfumado assento, mirava os olhos em cada movimento que ocorria à sua volta. As pessoas que passavam, buscavam a recompensa de um sorriso simpático, que quase sempre surgia nos lábios daquele bebê. Não demorou muito para que os brinquedos fossem abandonados, pois houve uma impressionante descoberta. Os olhos se abriram buscando melhorar o foco, o sorriso surgiu espontaneamente com uma risada inconfundível. Depois, um silêncio. Provavelmente era o primeiro momento de absoluta concentração daquele bebê. Nada mais tirava a sua atenção. Nenhum movimento, nenhum brinquedo, nem mesmo seus pais pareciam conquistar seu sorriso.
Aquela criança acabava de descobrir a própria mão.
Um casal de velhinhos, que olhava para a criança naquele instante, percebeu que o momento era mágico e começaram a anotar em um guardanapo de papel, todos os significados que atribuíram a suas próprias mãos, durante suas vidas.
O primeiro a escrever foi o velhinho:
PALMO …lembrando que sua mão significava uma medida, muito usada nas brincadeiras com bolinhas de gude.
A velhinha rapidamente escreveu:
TRABALHO …pois lembrou de quantas vêzes viu sua mãe costurar suas roupas para que ela pudesse realizar sonhos de menina.
Assim seguiu o ritmo daqueles instantes. A cada nova palavra, um novo significado para as mãos…
PROTEÇÃO …para que o descanso traga novas energias.
EXPECTATIVA …de que sempre o melhor irá acontecer
PAIXÃO …nos momentos mais felizes de nossa vida
SUSTENTO …que garante uma chance ao futuro
SACRIFÍCIO …de quem acredita que a injustiça se combate com o amor
CONEXÃO …mesmo quando parece impossível
SURPRESA …quando observa a diversidade humana
SÚPLICA …quando se percebe que a fé é poderosa
ATREVIMENTO …afinal rir é um ótimo remédio
SUPERAÇÃO …quando o impossível é facilmente dominado pela simplicidade
FORÇA…para se manter na missão de preservar criaturas mais frágeis
PERPLEXIDADE …ao admirar a genialidade de algo simples
CORAGEM … para lutar por ideias
INOVAÇÃO …como forma divertida de expressar pensamentos
ENERGIA …mesmo para fazer coisa alguma
Os velhinhos estavam animados e sorridentes, agindo como duas crianças em uma gincana, quando perceberam que os pais daquele bebê, começaram a se movimentar. Estava claro para os velhinhos, que os pais não haviam percebido a grande descoberta que encantou seu filho até aquela momento.
Levantaram-se apressadamente e mostrando o guardanapo de papel, contaram o que havia acontecido. Os pais ficaram perplexos e tristes de perderem este momento especial de seu filho. Os velhinhos consolaram os pais lembrando-os que, como eram jovens, se distraíam com outras coisas, mas que deveriam estar atentos, pois muitos outros momentos como aquele, irão surgir nos próximos anos.
A velhinha escreveu uma última palavra, dobrou o guardanapo de papel e entregou para aqueles pais. Pediu que eles não mais se distraíssem, pois aquelas pequenas mãos descobririam novos significados a cada ano, e a distração ou mesmo omissão de quem educa a criança, pode trazer significados inesperados para as mesmas mãos.
O velhinho depois perguntou a velhinha, qual era a última palavra. Ela respondeu:
ESPERANÇA…porque quando somos jovens, muitas vezes precisamos contar com uma “mãozinha”. (Sidnei Oliveira aqui)
E pra falar um pouquinho mais sobre o essas gerações diferentes... assista esta reportagem:
Todos os episódios dos Simpsons para download ou para ver on-line
O site Watch the Simpsons disponibiliza, em inglês, todos os episódios de todas as temporadas da série “Os Simpsons”, para assistir on-line ou para download legal. A série, criada pelo cartunista Matt Groening para o canal FOX, é uma paródia satírica ao estilo de vida da classe média.
24 setembro 2011
O luxo
Sabe que eu até gosto de alguns artigos da Danuza Leão... isso também não quer dizer que eu concordo com tudo que ela escreve.
Na verdade eu gosto mesmo é de ler Folha de São Paulo aos domingos. Este artigo eu li lá em Limeira, domingo passado, na casa dos meus pais que são assintantes da Folha desde sempre ;D
Ok, não posso reclamar do jornal Correio Braziliense...aos domingos ele também é ótimo!!
Mas, vamos ao que interessa:
21 setembro 2011
100 anos de moda em 100 segundos
Neste curta (perfeito) de Jake Lunt mostra uma contagem regressiva do tempo até a abertura do shopping Westfield Stratford City. Foram usados centenas de looks para mostrar o centenário fashion do leste de Londres... Chamosíssimo!
20 setembro 2011
Desenhos feitos com 'post-its' se espalham por janelas na França
Funcionários de empresas francesas começaram a criar desenhos com notas autocolantes coloridas, chamadas de post-it, nas janelas de seus escritórios durante o verão no país.
Segundo um dos criadores do site, Benoit Adam, o fenômeno começou entre maio e junho em Paris, e ganhou destaque quando os desenhos cobriram as janelas de um escritório do banco BNP.
Personagens de videogames, filmes e quadrinhos são os desenhos mais comuns criados com o papel autocolante, que é abundante em escritórios.
Depois de se espalhar por cidades próximas a Paris, a moda dos desenhos chegou até países como Bélgica e Suécia.
A moda foi registrada pelos criadores da agência de comunicação digital francesa Gustibus et Coloribus em um site.
Segundo um dos criadores do site, Benoit Adam, o fenômeno começou entre maio e junho em Paris, e ganhou destaque quando os desenhos cobriram as janelas de um escritório do banco BNP.
Ele diz que a ideia surgiu durante o verão porque este é um período de menos atividade nas empresas francesas. "Os funcionários que trabalham nessa época ficam sem ter muito o que fazer", diz.
Personagens de videogames, filmes e quadrinhos são os desenhos mais comuns criados com o papel autocolante, que é abundante em escritórios.
Depois de se espalhar por cidades próximas a Paris, a moda dos desenhos chegou até países como Bélgica e Suécia.
15 setembro 2011
Cores que mais combinam com a sua pele
Peles negras
Esse tipo de pele tem mais variações, isso porque a pele pode ser clara ou escura, além de azulada, amarelada, roxeada e até avermelhada. Quanto à temperatura, ela pode ser quente, fria e, frequentemente, neutra
Jazz
- Pele: escura, lembra a cor de café ou chocolate com o fundo verde
- Temperatura: fria
- Cor natural do cabelo: cinza azulado, marrom médio ou escuro e preto
- Olhos: marrom-escuros ou pretos
Tons que combinam: cores vivas e contrastantes, especialmente o roxo e o magenta. Os acessórios podem ser prateados ou dourados.
Spike
- Pele: negra avermelhada, com fundo verde-terra
- Temperatura: quente
- Cor natural do cabelo: preto, castanho, acinzentado ou avermelhado
- Olhos: esverdeados, pretos ou castanho-escuros
- Características específicas: esse tipo de pele é a mais frequente na população negra do Brasil
Tons que melhor combinam: bijuterias douradas, cores avermelhadas e alaranjadas são as que ficam melhor nesse tom de pele.
Você já reparou que algumas pessoas se destacam quando usam determinadas tonalidades de roupa, de maquiagem e até de tintura de cabelo? Isso acontece porque cada pele tem características específicas de pigmentação. É possível determinar, por exemplo, se na coloração do rosto predominam nuances quentes (como o vermelho e o amarelo) ou frias (com base azul ou roxo), independentemente da etnia de cada um.
O primeiro passo para estabelecer uma cartela de cores que combina com você é fazer uma análise cromática. "Essa é a melhor forma de identificar quais os tons que valorizam seus traços", explica a consultora de estilo Fernanda Doná. Para fazer esse estudo, escolha um lugar com claridade natural (pois as lâmpadas interferem nesse processo).
Em frente a um espelho, coloque um avental branco ou cinza clarinho, prenda os fios e remova toda a maquiagem do rosto. Depois, aproxime do rosto peças de roupas com tecidos de diversas cores e até da mesma nuance, mas em diferentes intensidades (por exemplo, um pink e um rosa-claro). Vá anotando quais tons ficam melhores e, depois, tente agrupá-las para usar no seu dia a dia. Depois repita as análises com o cabelo solto, para notar como a cor dos seus fios influencia no seu visual.
"Você descobrirá quais cores ficam bem em você por comparação, esse é o parâmetro" revela a consultora de imagem Marcele Goes. Veja se a sua pele harmoniza melhor com o branco ou com o bege; com o prata ou o dourado e etc. Se você ficar melhor com o prata e o branco, provavelmente sua pele será fria. Já se o bege e o dourado harmonizarem melhor, a probabilidade de sua coloração ser quente é maior.
As melhores cores são aquelas que dão um ar saudável, que valorizam a pele. Enquanto que as que te deixam abatida ou amarelada não funcionam. "Repare também qual é a cor que você está vestindo quando as pessoas te elogiam, normalmente elas reparam mais nas nuances do que na modelagem", ensina Marcele.
"Você não precisa deixar de usar as cores que não combinaram com você. Apenas evite-as próximas ao rosto, mas em bolsas, sapatos, shorts e até blusas e vestidos decotados, elas estão liberadas", conta a consultora de moda Ana Vaz.
Além desse teste, você poderá classificar seu visual em diferentes grupos, divididos de acordo com as estações do ano. Veja outras dicas aqui.
08 setembro 2011
O museu dos jogos antigos
Sabe aquele joguinho que embalou sua infância/adolescência e você nunca mais viu ou jogou?
Naquela época...eu gostava e jogava mesmo o Doom, Tetris e PacMan. Pois bem, estes e outros tantos podem ser encontrados no site Best Old Games.
Naquela época...eu gostava e jogava mesmo o Doom, Tetris e PacMan. Pois bem, estes e outros tantos podem ser encontrados no site Best Old Games.
05 setembro 2011
Inspirações para vestidos - casamento da caçula
O casamento da minha caçula está chegando... o tempo está passando muito rápido. Estou apavorada :O
Estes são alguns modelos que eu gosto muito. Mas todos seriam adaptados para o rosa.
Estou super querendo fazer esse modelo com renda...
Aprenda o básico de vários idiomas
Pronúncia - O Forvo é o maior guia colaborativo de pronúncias do mundo. Você pode consultar a pronúncia de uma palavra em mais de 100 línguas e dialetos. Para usar o serviço, basta digitar a palavra desejada e o sistema listará em quais línguas a pronúncia da palavra pesquisada está disponível. Para acessar: http://pt.forvo.com
Básico de vários idiomas - O site da BBC disponibilizou on-line uma espécie de curso de conversação básica em mais de 40 idiomas. Os áudios abordam situações cotidianas como se hospedar, conhecer pessoas, se comportar em eventos, restaurantes, shoppings e se locomover. Também traz dicas relacionadas a negócios e sobre as peculiaridades de cada país da língua pesquisada. As aulas/áudio também estão disponíveis para download. Para acessar: http://www.bbc.co.uk/languages/
Básico de vários idiomas - O site da BBC disponibilizou on-line uma espécie de curso de conversação básica em mais de 40 idiomas. Os áudios abordam situações cotidianas como se hospedar, conhecer pessoas, se comportar em eventos, restaurantes, shoppings e se locomover. Também traz dicas relacionadas a negócios e sobre as peculiaridades de cada país da língua pesquisada. As aulas/áudio também estão disponíveis para download. Para acessar: http://www.bbc.co.uk/languages/
03 setembro 2011
Um dia de Beatles na Abbey Road
Em abril de 1969, os Beatles se reuniram para gravar seu último álbum, o lendário “Abbey Road”. A fotografia da capa do álbum se tornou umas das imagens iconográficas mais famosas do mundo. O estúdio Abbey Road, onde foi gravado o álbum, disponibilizou uma webcam ao vivo mostrando o dia-a-dia da famosa rua de Londres, que foi imortalizada pelo quarteto de Liverpool atravessando a faixa. Quem me conhece um pouquinho sabe que eu adoro essas câmeras em locais turísticos ou famosos, acho super curioso... sem contar que neste caso, esta foto dos Beatles é "reproduzida" a cada segundo por quem passa por lá ;D