Bom feriado!!! at? ;)
Acho que esse filme e a trilha sonora vai dar muuuuuuuuuuito o que falar por aqui!!
por enquanto.... s? babem nesse casal. Que lindo...
Quando eu crescer quero me casar com cara assim....
Depósito virtual das coisas, pensamentos, ideias, músicas, sentimentos, badulaques, livros, enfim... todas as manias de Mani Maria.
20 fevereiro 2004
19 fevereiro 2004
17 fevereiro 2004
Noite no bal? por M?rio S?rio Conti
14.02.2004 | no minimo | Para o filho menino, chuteira e bola de futebol. Para a menina, sapatilha e tutu. Leva-se um ao est?dio. A outra, ao bal?. De modo que, uma noite dessas, pegamos o metr? e fomos levar a Lina ao Op?ra Garnier para ver ?Giselle?.
Ela vai a uma escola de bal? (da prefeitura) perto de casa. O que mais gosta ? da roupinha cor-de-rosa de bailarina, do collant e do saiote de tule. Mas se diverte, e muito, dan?ando. Em casa, compenetrada, repete o pas chass?, o flamand, d? corridinhas e, com os bra?os levantados em forma de arco, gira em torno de si mesma na ponta dos p?s.
Nunca tinha ido a um bal?. Como o espet?culo era ?s sete e meia da noite, prometeu tentar dormir depois da escola. Cumpriu a promessa, botou um vestido de festa, o melhor casaco e, n?o houve como demov?-la, uma coroa dourada. A besteira foi minha, que lhe disse que o Op?ra, um teatro faustoso, antigamente era freq?entado por pr?ncipes e princesas.
Ligeira tens?o na hora da entrada: t?nhamos duas entradas e ?ramos tr?s. Pelo telefone, uma funcion?ria informara que a menina, mesmo com quatro anos, n?o poderia sentar no colo dos pais. Teria de ter uma poltrona s? para ela. O que ? bobagem, pois com ou sem cadeira ela sentaria no colo para poder enxergar o palco. Compramos dois ingressos (caros, na sexta fileira) e resolvemos arriscar. Deu certo.
***
O Op?ra Garnier, por si s?, vale a visita. Deve ser um dos teatros mais suntuosos do mundo, sen?o um dos mais bonitos. A impon?ncia napole?nica, os veludos vermelhos, os apliques dourados, as est?tuas neocl?ssicas, os lustres de cristal, as escadarias de m?rmore ? tudo ecoa as gl?rias do imp?rio franc?s e a satisfa??o da burguesia consigo mesma. E, apesar de todo o peso da constru??o, ela tem um toque genial de poesia: o teto, que ? sem d?vida a melhor coisa pintada por Marc Chagall.
?Giselle? ? a pe?a ideal para se ver no Op?ra. Foi nesse mesmo teatro que ela estreou, em 1841. E foi aqui que, em 1910, Dhiaghilev, Fokine e Nijinski lhe deram uma nova interpreta??o. Musicalmente, ?Giselle? n?o ? grande coisa. Seu compositor, Adolphe Charles Adam, n?o deixou mais nada digno de registro. J? a sua concep??o cenogr?fica e o seu enredo (do poeta Th?ophile Gautier, que se inspirou numa hist?ria de Heinrich Heine) representam o ?pice do romantismo ? na sua vertente contida e bem comportada: a et?rea. Tanto que a figura dominante ? o ?arabesque?.
Dito de outra forma, ?Giselle? ? uma pe?a tradicional, careta, que enche os olhos. E portanto adequada para pais que acham que filhas devem estudar bal?; e para uma filha sonhadora que vive imaginando reinos encantados, fadas e castelos.
J? instalados nas poltronas, com o programa na m?o, resumo o enredo e digo mais ou menos o que vai acontecer no palco. ?Mas os personagens n?o v?o falar??, pergunta Lina, com a objetividade de quem quer a defini??o do que ? bal?. Explico que a hist?ria ? contada por meio da dan?a, dos gestos e movimentos. Assim que o bal? come?a, ela me corrige: ?Os personagens tamb?m falam com a m?sica?.
***
No intervalo, circulamos pelo sagu?o e tomamos uma ta?a de champanhe. H? outras crian?as, todas mais velhas, e todas meninas. As mulheres est?o de vestido preto e j?ias. Os homens, de terno e gravata. Os jovens, despenteados. As jovens, de jeans.
O p?blico de bal?, assim como o de ?pera, entende da arte. (Meu av?, que entendia de ?pera, reclamava quando um cantor abria demais a boca, e xingava alto quando algu?m errava uma nota.) Eles vibram com os pas-de-deux, se entusiasmam com o andamento e fazem muxoxos quando algum bailarino hesita.
Um frisson percorreu o p?blico no segundo ato. Uma senhora atr?s de mim soltou um grito abafado, nervoso. Ao levantar Giselle (Agn?s Testu), o pr?ncipe Albert (Jos? Martinez), baixou demais o cotovelo direito; ela perdeu o equil?brio e n?o sei bem por que, miraculosamente, n?o caiu. A coisa toda foi r?pida. Equivaleria, em cinema, a um campo-e-contracampo um tanto abrupto ? movimento que o p?blico n?o percebe. Em ?Giselle?, todo o teatro percebeu.
Sim, o p?blico de bal? ? especial. E na R?ssia ? ainda mais especial. Vi o Bolshoi em Moscou e o Kirov em S?o Petersburgo. Em ambos, mas sobretudo em Moscou, havia eletricidade no ar. Porque, ao contr?rio de Paris, al?m de adorar bal?, o p?blico era popular. Percebia-se que as mulheres estavam com o ?nico vestido razo?vel, e os homens, com o ?nico terno ? e ambas as roupas eram velhas de d?cadas. Eles haviam economizado para ir ao bal?. E se comportavam com a alegria e a apreens?o de uma torcida de futebol antes de um cl?ssico. Nunca vi nada igual num teatro.
***
Dias depois fui ver o ?ltimo filme de Robert Altman, ?Companhia?, cujo tema ? tamb?m o bal?. A expectativa era a de que Altman fizesse com a dan?a o que fez com a m?sica caipira em ?Nashville?, com Hollywood em ?The player?, ou ao menos com o mundo da moda em ?Pr?t-a-porter?. Nem isso. ?Companhia? mostra Altman sem nenhuma inspira??o, num de seus piores momentos ? o que n?o ? pouco, pois quando ele erra, sai de baixo.
O filme se passa todo nos meandros do Jeoffrey Ballet of Chicago, com Malcom McDowell fazendo o diretor-prima-donna. Nenhuma das hist?rias paralelas leva a algo.
Nada contra o bal? contempor?neo e inventivo. Mas o da companhia de Chicago me pareceu circo disfar?ado. Ou ent?o um desafio infantil ?s regras do bal? cl?ssico. Um ?Fame? com ares de grande arte.
Eu dei uma olhadinha no site da Opera Nacional de Paris e vi que alguns cl?ssicos hist?ricos como "Otello" e "Dom Quixote" est?o em cartaz ainda....
16 fevereiro 2004
13 fevereiro 2004
Gente, véspera do Dia de São Valentim, (Valentine´s Day) eu não consigo tirar uma certa pessoa da cabeça... será?? será mesmo que estou meio assim... sei lá...
bom, por enquanto, leiam de onde vem essa história de Valentine´s Day no blog da Aline
12 fevereiro 2004
Para quem estiver em São Paulo e puder comparecer.
Evento: Exposição Arte da África
Local: Centro Cultural Banco do Brasil - R.Álvares Penteado,112 - Centro/SP
Acessos: Estações São Bento e Sé do metrô; Praças do Patriarca e da Sé.
Evento: Exposição Arte da África
Local: Centro Cultural Banco do Brasil - R.Álvares Penteado,112 - Centro/SP
Acessos: Estações São Bento e Sé do metrô; Praças do Patriarca e da Sé.
colônia e água de banho Breu Branco Simplesmente M A R A V I L H O S O!!!
Não sou diferente de qq mulher brasileira. Sou consumidora inveterada dos produtos Natura
Esse projeto da Natura de valorizar o que a gente tem de melhor na nossa terrinha e nas nossas florestas (a biodiversidade) faz muito a minha cabeça. Óleos, cremes e perfumes da linha Ekos, tudo isso eu compro mesmo.
Sei muito bem que o crime de exploração da natureza é existe, tenho a consicência que a muito tempo os gringos chegam aqui, levam tudo (sementes, plantas e o conhecimentos dos nativos) sem dar a menor satisfação. Mas a Natura parecer ser uma empresa idônia, com responsabilidade social e preza pelo desenvolvimento sustentável.
Não sou diferente de qq mulher brasileira. Sou consumidora inveterada dos produtos Natura
Esse projeto da Natura de valorizar o que a gente tem de melhor na nossa terrinha e nas nossas florestas (a biodiversidade) faz muito a minha cabeça. Óleos, cremes e perfumes da linha Ekos, tudo isso eu compro mesmo.
Sei muito bem que o crime de exploração da natureza é existe, tenho a consicência que a muito tempo os gringos chegam aqui, levam tudo (sementes, plantas e o conhecimentos dos nativos) sem dar a menor satisfação. Mas a Natura parecer ser uma empresa idônia, com responsabilidade social e preza pelo desenvolvimento sustentável.
10 fevereiro 2004
09 fevereiro 2004
06 fevereiro 2004
Lendo um post no blog da Ju sobre os homens nojentos e repugnantes, lembrei de uma coisa. Estou pra postar isso já faz um bom tempo e nunca o faço.
De hj não passa!! ;)
lá no post, a ju diz que muitos dos loucos que a gente vê por aí são velhos sem a menor noção! enquanto isso eu tenho contato com garotos até mais novos que eu, que são de uma gentileza e educação extrema!! Juro!!
Garotos, que abrem a porta do carro pra gente entrar. Garotos que abrem a porta de casa, ou o portão da minha casa pra eu entrar!!! Garotos que levam as nossas bolsas ou sacolas de compras... cara que delícia, que delícia um amigo se propor a levar o nosso material de facul qdo estamos atrapalhada com a chave do carro!
Parabéns homens, garotos, menininhos... é disso que a gente gosta!!! respeito e gentileza!!!
eu já fiz esse teste em outras épocas, mas acho que o resultado mudou...
Faça você também Que
gênio-louco é você? Uma criação de O Mundo Insano da Abyssinia
outro teste
Você é "O Fabuloso Destino de Amelie Poulain" de Jean Pierre Jeunet. Você é engraçado(a), original. Uma pessoa leve e maravilhosa de se conviver.
Faça você também Que
bom filme é você? Uma criação deO Mundo Insano da Abyssinia
só mais esse
Você seria:
Faça você também Qual revolucionário você seria?
Uma criação de O Mundo Insano da Abyssinia
Você seria Che Guevara, um grande e autêntico líder revolucionário latino-americano. Pregaria sempre o internacionalismo proletário como dever revolucionário, com um fim de alcançar um mundo Socialista, sem fronteiras.
Ernesto Guevara de la Serna, filho de Ernesto Guevara Lynch e Célia de la Serna, nasceu em Rosário, Argentina, a 14 de junho de 1928 e foi assassinado no dia 8 de outubro de 1967, no povoado boliviano de Higueras, aos 39 anos de idade. Desde jovem, foi grande leitor. De literatura (Baudelaire, Lorca, Antonio Machado, Pablo Neruda, tendo este úlltimo o influenciado muito) a política e filosofia.
formou-se em medicina em Buenos Aires (1953), após o que iniciou sua vida de autêntico revolucionário, envolvendo-se em movimentos políticos em seu próprio país, contra o então ditador, Juan Perón.
Em 1954, o Che une-se às forças esquerdistas na defesa do governo de Jacobo Arbenz, na Guatemala, até sua deposição. Em 1955, junta-se a Fidel Castro, num plano que tem por objetivo derrubar o regime ditatorial de Fulgencio Batista em Cuba.
Em 1955, após uma recepção “calorosa" por parte dos militares ligados a Fulgencio Batista, os revolucionários sofrem uma dura perda, restando apenas 12 sobreviventes que se refugiam em Sierra Maestra, lugar onde dão início a uma estratégia de guerrilha, comandada por Fidel e Raul Castro, que se demonstra, mais tarde, um grande sucesso militar.
Em 1959, finalmente as tropas revolucionárias alcançam seu grande objetivo: a tomada de Havana, em 1º de janeiro.
Ainda em 1959, o Che aceita o convite para assumir a direção do Banco Nacional e do Ministério da Indústria. Todavia, seu espírito irrequieto e idealista lhe fazia pender mais o coração pela guerrilha e pela divulgação do comunismo, seu grande ideal, do que pelas atividades burocráticas no regime cubano. Fato que o levaria, anos mais tarde, a abandonar seu posto para dedicar-se, outra vez, à atividade de libertação dos povos.
Em 1961, em visita o Brasil, é condecorado pelo então presidente Jânio Quadros, fato que causa grande repercussão na imprensa mundial.
Em 1965, cansado da burocracia, o Che deixa o país para participar de guerrilhas de libertação na África e América Latina
Com um grupo de alguns poucos guerrilheiros, luta contra o governo de René Barrientos na Bolívia mas é capturado pelo Exército local e covardemente executado, após uma longa caçada humana que chegou a envolver o auxílio de agentes imperialistas da CIA.
Em 1997, após anos de procuras intensas, seus restos mortais são finalmente encontrados em Vallegrande (Bolívia) e transferidos para Cuba, onde são recebidos com grandes festas locais por um povo que o ergueu à altura de um herói, de um mito nacional e mundial.